Políticas E Práticas De Avaliação Na Creche: Uma Pesquisa Na Rede Pública Do Município Do Rio De Janeiro

Abstract

À professora Sonia Kramer, pelo respeito no processo de orientação, pelos ensinamentos que extrapolam a escrita desta tese, pela competência, pelo apoio na realização do concurso para a Uerj, por fortalecer meu desejo de ser professora de professores e o meu compromisso com as crianças.À professora Alícia Bonamino, pela participação e presença marcante na minha formação ao longo do doutorado, nos exames de qualificação e na composição da banca.À professora Alexandra Pena, pela participação na banca e na minha vida.À professora Claudia Fernandes, obrigada pelos comentários sensíveis e importantes nas qualificações e pela participação na banca.À professora Patricia Corsino, que acompanha a minha trajetória desde o mestrado, trazendo inspiração e definição para as minhas escolhas profissionais. Obrigada pela partilha de ideias e inquietações no âmbito da Educação Infantil. É muito especial contar com sua presença na banca.Às integrantes do grupo de pesquisa sobre Infância Formação e Cultura (Infoc): por me ensinarem que pesquisa é lugar de amizade, encontro, diálogo, afeto e respeito.À professora Fernanda Nunes, por todo conhecimento partilhado, pela presença sempre alegre e inspiradora.Aos/às professores/as da pós-graduação do Departamento de Educação da PUCRio pelos aprendizados proporcionados.PUC-Rio -Certificação Digital Nº 1311533/CA À Gabriela Scramingnon, amiga querida, presente de Deus, que acompanha minha vida nos momentos alegres e tristes, sempre com uma palavra amorosa e de ânimo. Caminhamos, lado a lado, nos fortalecendo e apoiando, sempre juntas. Sem você não seria possível.Ao meu grande amigo Maicom Silveira, por quem tenho grande admiração, obrigada pelos momentos alegres e apoio.À Liana Castro, amiga que ganhei no Proinfantil, pelo carinho, pela generosidade, pelas leituras compartilhadas nesse processo tão intenso de escrita. Seu companheirismo me comove.À Nazareth Salutto, amiga querida, que sempre torceu, se alegrou e se emocionou com as minhas conquistas.À amiga Silvia Néli, pelas palavras serenas e sábias nos momentos de aflição. Pelas trocas e indicação de caminhos na escrita. Obrigada por todo apoio e carinho.À Rita Rangel, amiga querida, minha irmã caçula, obrigada pela disponibilidade, pela revisão cuidadosa, pela força, pelas piadas, pela presença em minha vida nos momentos mais importantes.À amiga Beatriz Corsino, por ter me ensinado tanto na militância pela infância. Obrigada pela partilha de conhecimentos, pela disponibilidade e pelo apoio.Aos amigos que chamo de família, Bruno Boquimpani e Adriana Boquimpani, que acompanham minha história desde muito jovem, obrigada por todo amor e apoio.Às amigas Mariana Cabral e Renata Novicki, amizade que transpõe o tempo e a distância. Obrigada por fazerem parte da minha vida. Amo vocês.À amiga querida Mariana Romeiro, pelas mensagens de apoio e pela alegria com as minhas conquistas como se fossem suas. À Daniela Guimarães, amiga por quem tenho grande admiração, obrigada pela torcida e pelo carinho. PUC-Rio -Certificação Digital Nº 1311533/CAÀs am...

Reflections of an access policy to early childhood education for malnourished babies and children

“…The text assumes prescriptive characteristics in this format, risking not provoking reflections and other meanings for teachers' practice. In this same direction, the evaluation of the work with children is in the performance area, distant from the debate about evaluation in kindergarten and preschool (CASTRO E SOUZA, 2017). We can also ask: Are these aspects highlighted in the analyzed document also prioritized in other public units that attend young children in Duque de Caxias?…”

Análise interdisciplinar e intercultural sobre as pessoas vivendo com Vírus da Imunodeficiência Humana e a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida na população Guarani da Terra Indígena de Dourados em Mato Grosso do Sul

“…necessidade de criar protocolos que sejam resultados de diálogos interculturais, entre a biomedicina e os saberes tradicionais, seria fundamental tanto para o exercício de direito quanto para a conformação de uma prática intercultural que resulta em uma maior compreensão e, portanto, adesão.A concepção ameríndia de ser não separa o corpo da mente e, muito menos do meio ambiente em que vive, portanto, tudo está interligado. Segundo Viveiros deCastro (2008) o que é universal para os povos ameríndios é a cultura, todo o mundo animal, vegetal e mineral tem cultura, o que é particular/diverso são suas naturezas, então, pode-se falar da diversidade das naturezas/culturas. Enquanto o pensamento ocidental, a universalidade está na espécie Homo sapiens e não na cultura.…”