“…No entanto, também há muitos casos de espécies que têm a morfologia externa altamente polimórfica (e.g. Caminer et al, 2017;Vieira et al, 2022), o que é problemático ao passo que confusões podem surgir acerca da delimitação entre o que constitui variação intraespecífica, e o que na verdade consiste em diferenças interespecíficas. Portanto, abordagens taxonômicas baseadas em uma única linha de evidência tendem a ser ineficazes, sendo necessário abordagens pluralísticas para que hipóteses taxonômicas robustas sejam construídas (Vences et al, 2010;Rojas et al, 2018).…”