“…Nos estudos já realizados sobre as variantes A1 e A2 da β-caseína, foram descritas as variações nas frequências gênicas (alélicas) tanto de raçascomumente utilizadas para a produção leiteira, quanto de raças locais.A frequência do alelo A2 é menor nas raças taurinas, à exceção da raça Guernsey (variando de 0,88 a 0,97), provavelmente pelo seu rebanho mais fechado e com menor número de animais. A maior frequência (%) deste alelo é descrita nas raças zebuínas, como segue: Angus (0,05), Ayrshire (0,28-0,52), Brahan (0,01), Gir (0,88-0,98), Guzerá (0,97), Hereford (0,20), Holandesa (0,25-0,55), Jersey (0,49-0,72), Pardo Suíça (0,49-0,72), Shorthorn (0,51), Simental (0,56-0,63) e Vacas Vermelhas Nórdicas (0,23) [12,4,8,13,14,15] .…”