Population at risk for eating disorders in a Spanish region

Abstract

A considerable proportion of adolescent females have eating problems and non-psychotic mental disorders. Their male counterparts also suffer from these disorders, however, a different pattern is followed.

Gender, school and academic year differences among Spanish university students at high-risk for developing an eating disorder: An epidemiologic study

“…Statistically significant differences for gender were found among proportions of students at high risk for an ED, specifically 14.8% (18-11.6) for men and 20.8% (22.8-18.7) for women. This gender difference is apparently small compared with other studies, where the at-risk prevalence in males is lower (e.g., 2.2% in Gandarillas et al, [ 56 ]; 3,3% in Ruiz et al, [ 10 ]). This may be due to the fact that cut-off points for the DT, B or BD scales and cut-off point on the EAT were used, and that males apparently fell into the high-risk category due to other factors.…”

“…Health programmes have been recommended for educational services on university campuses [ 55 ]. In the light of this recommendation, our team has since carried out a healthy habits programme based on the improvement of body image and self-esteem with a university sample where positive results were obtained among female populations [ 56 , 62 ]. It is hoped that other such efforts will soon be attempted in an effort to alleviate potential risk factors and unhealthy behaviours and attitudes.…”

The prevalence of feeding and eating disorders symptomology in medical students: an updated systematic review, meta-analysis, and meta-regression

“…Indeed, an earlier meta-analysis using the same methods in 2018 reported an overall prevalence rate of FEDs symptoms in medical students to be 10.40% [ 21 ]. Moreover, medical students displayed higher prevalence rates of FEDs symptoms as compared to community samples across the globe [e.g., Canada ( N = 31,130, 50.9% female, risk of lifetime history of an eating disorder of 4.54%) [ 92 ], Spain ( N = 4334, 55.9% females, prevalence of population at risk for eating disorders of 2.2% for men and 15.3% for women) [ 93 ], Australia ( N = 3034, 67% female, prevalence of eating disorder behaviors of 6.4%) [ 94 ], London ( N = 1,698, 56.6% female, prevalence of reported disordered eating of 10%) [ 95 ], US ( N = 100 000, 50% female, annual prevalence of eating disorders occurring at age 21 years for males 7.4% and females 10.3%) [ 96 ], and six European countries (Belgium, France, Germany, Italy, the Netherlands and Spain) ( N = 4139, 51.6% female, lifetime estimated prevalence of eating disorders 0.48–2.15%) [ 97 ]]. Over the past years, the student population is increasingly facing high amounts of stress leading to more prevalent mental health challenges.…”

O que é comportamento de risco para transtornos alimentares em adolescentes?

“…Os principais termos usados para caracterizar a presença de comportamentos de risco para TA foram "risco de transtornos alimentares" 13,[27][28][29][30]34,38,52,60,67,[77][78][79]81,82,88 e "comer transtornado" 35,39,41,[43][44][45][46]48,63,65,68,73,84,86 . Mesmo assim, mais de 60% dos estudos utilizaram outras diversas nomenclaturas e, no contexto do Brasil, observa-se que também não há padronização dos termos.…”

“…Alguns fatores podem auxiliar na análise da grande variabilidade na prevalência e frequência de comportamentos de risco encontrada nos estudos: 1) diferentes comportamentos são avaliados por meio de cada instrumento; quando o estudo avaliou sintomas mais severos, encontrou prevalên-cias menores, tal fato foi verificado em estudos que utilizaram o BITE, por exemplo, cujo resultado pode ser variado em diferentes graus de problema alimentar, de acordo com o escore do instrumento 10,24 ; 2) outro exemplo é a avaliação de práticas não saudáveis para controle do peso, que são comportamentos menos severos (comer pouca comida, pular refeição, usar substitutos de alimentos, tomar remédios para emagrecer e fumar mais cigarros) e apresentam maior prevalência 43 ; 3) alguns estudos apresentaram seus resultados em relação à amostra completa e outros dicotomizaram segundo sexo 37,50,60 , aparentando prevalências menores; 4) outros estudos apresentam apenas resultados de comportamentos específicos como restrição alimentar 30,87 ou sintomas bulí-micos 30 , o que pode levar à apresentação de menores prevalências; 5) pode haver também superestimação dos comportamentos de risco devido a dificuldade de entendimento do questionário por parte do entrevistado, como no estudo com adolescentes sul-africanos 63 que tiveram dificuldade de compreender o questionário em inglês e responderam positivamente a alguns itens do EAT, não por apresentarem preocupação com o peso, mas sim por práticas culturais (vomitar o alimento como ritual de limpeza para proteger o corpo de doenças) e circunstâncias socioeconômicas (após ficar com muita fome, comiam demais quando havia comida disponível e "tinham" que vomitar), caracterizando falsos--positivos.…”