POPULATION BIOLOGY OF THE MELON CACTUS Melocactus violaceus subsp. violaceus (CACTACEAE) ON A BRAZILIAN SANDY COASTAL PLAIN

Abstract

There is a notable lack of ecological information about South American cacti species and the existing information isn't evenly distributed among life forms and geographic regions. Here, the population structure of a globose cactus species (Melocactus violaceus) on a Brazilian restinga was described and the patterns presented were compared with those reported to other Melocactus species. Cacti density observed on the study area was lower than that reported to other species of the genus. No association between population density and habitat selection or average diameter was found, implying that denso-dependent factors are not important on this population. The population was dominated by young individuals and fitted a log-normal size distribution, which suggests that it was under constant germination and the establishment of seedlings was not subject to unstable environmental conditions. Following a cohort of M. violaceus through time would provide critical information on the population status of this threatened species.

Spatial pattern and cover effect on the abundance of a currently obliterated population of Melocactus violaceus: a threatened species in Brazilian sandy coastal plain

“…Consistent with previous observations, I found a significant non-dependence of growth forms on the cactus abundance (i.e., all size classes) (Figueira et al 1994;Figueiredo 2016). Furthermore, M.v.…”

<em>Melocactus violaceus</em> Pfeiff. (Cactaceae) growth rate and abundance in a sandy terrace of Atlantic Rain Forest (REBIO Guaribas, Paraíba, Brazil)

“…Differing from the findings of Figueiredo (2016), where over half of the population was in pre-reproductive and reproductive stages, totalizing 56.5% of the population, only 3% of the individuals registered in our study were in reproductive stage, being closer to the population structure observed by García-González et al (2016), where 28.7% of the Melocactus nagyi Z.…”

Relatório de coleta e descrição do habitat de Cryptanthus zonatus e Melocactus violaceus

“…Melocactus violaceus não possui estudos moleculares sobre a riqueza genética de suas populações. Mas Figueiredo (2016) trouxe informações sobre a estrutura da população da espécie em uma restinga do Rio de Janeiro, que são relevantes para entender a estrutura e dinâmica da população encontrada em Guadalupe. A primeira observação é que a população de M. violaceus no Rio de Janeiro em geral apresenta uma densidade muito menor do que a verificada para outras espécies do gênero em outros estudos.…”

“…Um fato observado durante nossa análise da população da praia de Guadalupe é que os indivíduos além de esparsos formavam uma população muito pequena. Figueiredo (2016) também constatou que a população da restinga de Jurubatiba possui uma predominância de indivíduos jovens. Durante nosso estudo foram constatados menos que dez indivíduos apresentando o cefálio, indicativo da maturidade reprodutiva nas espécies do gênero Melocactus (Taylor, 1991).…”

“…Essa distribuição é atribuída às condições muito específicas de suas preferências ecológicas e à destruição de seus habitats pela intensa expansão urbana vivenciada nessa região, o que torna a espécie ameaçada de extinção (Machado et al 2013). Um levantamento populacional em restinga do Rio de Janeiro revelou que além de disjuntas as populações de M. violaceus tendem a ser pequenas (Figueiredo 2016). É provável que o polinizador principal de M. violaceus seja uma espécie de beija-flor (Taylor 1991).…”