“…O autor referiu que, nesses espaços, há diversas barreiras que separam o sujeito do mundo externo e que, portanto, sua relação com essa dimensão passa a se enfraquecer. Na contemporaneidade, no entanto, verifica-se uma abertura da prisão ao exterior, de modo que o "dentro" e o "fora" das prisões se coproduzem em um processo que abarca tanto as vivências intramuros quanto extramuros (Lago, 2019;D'angelo et al, 2019), sendo importante atentar às interconexões entre estes universos com vistas a compreender as experiências vividas de forma ampla e integral (Cunha, 2002).…”