“…No âmbito das áreas de especialização em enfermagem, presentes em Portugal, existem teses que se enquadram na área de enfermagem médico-cirúrgica (Amorim, 2011;Castro, 2016;Coelho, 2013;Henriques, 2015;Mendes, 2014;Nobre, 2014), na área de enfermagem de saúde materna e obstétrica (Fabião, 2011;Henriques, 2018;Mendes, 2009;Ramalho, 2009;Rodrigues, 2016), na área de enfermagem de saúde mental e psiquiátrica (Apóstolo, 2011;Lopes, 2012;Pereira, 2015), na área de enfermagem de saúde infantil e pediátrica (Magão, 2017;Ramos, 2015;Sousa, 2018) e na área de enfermagem comunitária (Marques, 2018;Pereira, 2011). A opção por esta reclassificação (Preto, Martins, Brás, Pimentel, & Fernández-Sola, 2015), permite a análise do predomínio da área de enfermagem médico-cirúrgica, contribuindo os estudos para a compreensão de fenómenos associados à vivência de adultos e idosos com doenças crónicas e incapacitantes, tais como processos de doenças degenerativas e oncológicas. O contexto prevalente é o hospitalar o que também está de acordo com os achados do estudo de revisão europeia de artigos (Richards et al, 2018), contudo destacamos a presença de dois estudos realizados em contexto académico (Baptista, 2017;Teixeira, 2011), sendo os participantes do estudo os estudantes de enfermagem.…”