“…Em crianças, por exemplo, as que se dizem felizes apresentam maiores níveis de amor, esperança e vitalidade (Ruch, Weber, Park, & Peterson, 2014b). Schiavon et al (2020) identificaram, por meio de uma revisão de literatura, que as intervenções educacionais para crianças e adolescentes focadas no desenvolvimento das forças de caráter/pessoais e outros construtos específicos (resiliência e satisfação com a vida, por exemplo) podem resultar em maiores atributos psicológicos positivos e mudanças positivas que contribuiriam com melhores relações sociais entre pais, alunos e professores. Ademais, as forças de caráter/pessoais são associadas positivamente à satisfação com a vida, aos afetos positivos, ao desenvolvimento da resiliência, de habilidades sociais e traços positivos da personalidade (por exemplo, extroversão e sociabilidade) em infantes, o que contribui com a manutenção da saúde (Gasparetto, Bandeira, & Giacomoni, 2017;Van Eeden,Wissing, Dreyer, Park, & Peterson, 2008;Park & Peterson, 2006;Ruch et al, 2014b), tal como afirmado anteriormente.…”