Post-transplant hepatic complications: Imaging findings

Drudi, F. M.; Pagliara, E.; Cantisani, Vito; Arduini, Federico; D’Ambrosio, U.; Alfano, Guido

doi:10.1016/j.jus.2007.02.004

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“…be useful during insertion of a TIPS (transjugular intrahepatic portosystemic shunt) [23]. Familiarity with hepatic vein variants is also important for surgical treatment of hepatic disease, especially liver transplantation, where it is essential for preoperative workup and postoperative follow-up of the recipient as well as for assessment of potential donors [7,24,25].…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Ultrasound examination of the liver: Variations in the vascular anatomy

Battaglia

Fachinetti

Draghi

et al. 2010

Journal of Ultrasound

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The hepatic vasculature is highly complex. The hepatic artery (a branch of the celiac tripod) and the portal vein (formed by the confluence of the splenic and superior mesenteric veins) provide a dual blood supply while venous drainage is guaranteed by the hepatic veins. There are also numerous anatomic variants that can involve one or more of the system's three components.Hepatic artery variants are the least common. Ten types have been identified, including several that are fairly frequent and others that are quite rare, and the variation generally involves the extrahepatic portion of the vessel. Portal vein variants are found in around 20% of the population. They can involve the main portal trunk or segmental branches. Variants of the hepatic veins are the most common. They involve the number and course (supernumerary veins) or the number, course, and openings (accessory veins).Knowledge of portal vein and hepatic vein variants, which are extremely common, is of prime importance for precise localization of lesions. Hepatic artery variants are equally important for surgical treatment of hepatic disease, especially liver transplantation, where it is essential for preoperative workup and postoperative follow-up of the recipient as well as for assessment of potential donors.Sommario La vascolarizzazione del fegato è complessa: arteria epatica, ramo del tripode celiaco, e vena porta, costituita dalla confluenza delle vene splenica e mesenterica superiore, forniscono una doppia vascolarizzazione; mentre il drenaggio è assicurato dalle vene sovrepatiche, inoltre vi è un numero significativo di varianti che possono interessare separatamente o contemporaneamente i tre i sistemi.Le varianti dell'arteria epatica, meno frequenti rispetto alle altre, sono state classificate in dieci tipi di cui alcuni più comuni, altri del tutto eccezionali, riguardano principalmente il tratto extra-epatico del vaso. Quelle della vena porta, che si riscontrano in circa il 20% della popolazione, possono interessare sia i rami principali che i segmentari. Quelle delle vene sovrapatiche, le più frequenti, possono riguardare il numero ed il decorso (vene soprannumerarie) o il numero ed il decorso, ma anche lo sbocco (vene accessorie). La conoscenza delle varianti portali e delle vene sovrepatiche, estremamente frequenti, è di primaria importanza per la possibilità di localizzare con precisione eventuali lesioni; non meno importante è la conoscenza delle varianti dell'arteria epatica, in relazione alle terapie chirurgiche, in particolare per quello che riguarda i trapianti, sia nella fase pre-operatoria, sia nella valutazione del potenziale donatore, sia nel follow-up. ª

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Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Ultrasound examination of the liver: Variations in the vascular anatomy

Battaglia

Fachinetti

Draghi

et al. 2010

Journal of Ultrasound

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“…Vascular complications have an overall incidence of 9%, and in most cases are related to the hepatic artery. They should always be considered in post-transplanted patients who present with hepatic failure, bile leakage, sepsis, or gastrointestinal bleeding [11,12].…”

Section: Vascular Complicationsmentioning

confidence: 99%

“…Signs of portal vein stenosis on US include a focal narrowing of the main portal vein, a stenosis-to-pre-stenosis ratio >2.5-3:1, and portal vein peak systolic velocity higher than 125 cm/s [9,12,13].…”

Section: Portal Vein Stenosismentioning

confidence: 99%

“…Cholangiography is the most precise imaging technique; however, endoscopic retrograde cholangiopancreatography and cholescintigraphy are other sensitive and specific techniques [13]. Bile leaks appear as a "double duct" sign of contrast extravasation along the T tube into the peritoneum on cholangiography or can form a bile collection [12]. US is non-specific as ascites, hematomas, and abscesses can mimic bile leakage.…”

Section: Biliary Complicationsmentioning

confidence: 99%

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Sosa²,

Soto-Trujillo³

et al. 2020

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Liver transplantation is considered the ideal and definitive therapy for patients with end-stage liver disease. Since 1963 advances in liver transplant surgical techniques and immunosuppressive therapies have improved outcomes and patients' survival. However, early diagnosis of graft dysfunction, through different imaging modalities, is crucial for graft survival. Imaging plays a fundamental role before, during and after the transplantation process. In this review, we will discuss the importance of imaging in the diagnosis of vascular and biliary post-transplant complications through different imaging modalities such as Doppler ultrasonography, computed tomography (CT) and magnetic resonance imaging (MRI).

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“…No entanto, problemas como os efeitos colaterais dos medicamentos imunossupressores e o risco de complicações pós-cirúrgicas, como a possibilidade do não funcionamento do enxerto, as rejeições e as tromboses vasculares, podem desencadear no paciente uma série de fatores estressores (TELLES-CORREIA et al, 2006). O receptor de transplante pode apresentar complicações, as quais podem se manifestar a qualquer momento do tratamento (DRUDI et al, 2007). As complicações imediatas dependem da qualidade do enxerto, do estado de saúde do receptor previamente ao transplante e da ocorrência de complicações intraoperatórias, tais como: tempo de isquemia prolongado e lesões decorrentes da perfusão do enxerto.…”

Section: O Receptor Do Transplante Hepáticounclassified

Sexualidade de candidatos e receptores de transplante de fígado: revisão integrativa da literatura

Magro¹

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Por me dar a oportunidade de iniciar a pós-graduação. À Prof. Dra. Cristina Maria Galvão,Pelo acolhimento e apoio contínuo na construção deste estudo. À Enfa. Dra. Karina Dal Sasso Mendes,Pelo estímulo e incentivo na escolha da especialização em Transplantes. Mais do que um exemplo de enfermeira, um exemplo de mulher. Sou grata por sua cumplicidade e conselhos. Aos Membros da Comissão Julgadora do Mestrado,Pela oportunidade de poder desfrutar da excelência do conhecimento e profissionalismo desta comissão. Sinto-me honrada por aceitarem o convite e pela dedicação à leitura deste trabalho. Todos os julgamentos realizados serão incorporados por mim com respeito e admiração. Às Enfas. Dras. Fernanda Titareli Merizio Martins Braga e Livia Maria Garbin,Pelo carinho e pela contribuição em minha iniciação enquanto colaboradora a LiTOT.Pela oportunidade de atuação profissional, enquanto enfermeira. A vivência com novas equipes, me fez apreciar, ainda mais, a área escolhida. Ao Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto-USP, em especial à minha chefia,Pela compreensão e flexibilização para que este estudo pudesse ser conduzido.A todas as equipes de enfermagem, equipes médicas e pacientes, em que atuei e de quem cuidei.Pela confiança em meu trabalho. Com vocês aprendi a generosidade da arte e ciência do cuidar.A todos os professores, funcionários, residentes, alunos e colegas de trabalho da EERP -USP e HCFMRP-USP."O insucesso é apenas uma oportunidade para recomeçar de novo com mais inteligência". Henry FordRESUMO MAGRO, J. T. J. Sexualidade de candidatos e receptores de transplante de fígado: revisão integrativa da literatura. 2017. 131f. Dissertação (Mestrado) -Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2017. A doença hepática terminal reduz de forma significativa a qualidade de vida de pacientes e com o transplante do órgão é possível melhorar as condições de saúde. A sexualidade é aspecto central do ser humano durante todo o ciclo vital. É área complexa do comportamento humano, assim a sexualidade de candidatos e receptores de transplante de fígado não deve ser menosprezada. O presente estudo teve como objetivo analisar as evidências disponíveis na literatura sobre as alterações na sexualidade de candidatos e receptores de transplante de fígado. Trata-se de revisão integrativa da literatura: as bases de dados selecionadas para a busca dos estudos primários foram PubMed, CINAHL e LILACS. Os 16 estudos primários incluídos na revisão foram agrupados em três categorias: (1) sexualidade feminina (n=5); (2) sexualidade masculina (n=5) e; (3) sexualidade masculina e feminina (n=6). Na categoria 1, os principais temas de investigação foram contracepção, gravidez, disfunção sexual, presença de sintomas ginecológicos e doença sexualmente transmissível. Na categoria 2, o foco principal dos estudos primários agrupados foi a disfunção erétil e investigou-se também desejo/satisfação sexual e as consequências de homens que tiveram filhos, em regime imunossupressor com ácid...

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Post-transplant hepatic complications: Imaging findings

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