Post-Transplant Renal Artery Stenosis: Impact of Therapy on Long-Term Kidney Function and Blood Pressure Control

Sankari, Bashir R.; Geisinger, Michael A.; Zelch, Margaret G.; Brouhard, Ben H.; Cunningham, Robert J.; Novick, Andrew C.

doi:10.1016/s0022-5347(01)66030-0

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“…The median time in months from transplantation to diagnosis of TRAS was Transplant Renal Artery Stenosis 4.1 (range 1. [5][6][7][8][9][10][11][12][13][14][15][16][17][18][19][20]. Upon presentation, all 12 patients were hypertensive and had allograft dysfunction, more than half (7/12) had dependent edema, and a quarter had a bruit on auscultation.…”

Section: Clinical Presentation Of Trasmentioning

confidence: 99%

The Use of Drug-Eluting Stents in the Management of Transplant Renal Artery Stenosis

Abate

Kaur

Suh

et al. 2011

American Journal of Transplantation

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Transplant renal artery stenosis (TRAS) is a common occurrence following kidney transplantation with an incidence rate ranging from 6% to 23%. A single-center retrospective study was conducted to examine the use of drug-eluting stents (DES) in eligible patients with hemodynamically significant TRAS. Between March 2008 and January 2011, 12 patients were diagnosed with TRAS with reference vessel diameter measuring <5 mm and underwent endovascular intervention (EVI) with DES placement. TRAS was detected within the first year posttransplantation in a majority of these patients (83%) and manifested as hypertension (100%), allograft dysfunction (100%) and edema (58%). Procedural success rate was 100%. Patients were followed for a mean period of 16 ± 10 months. Blood pressure improved from a mean of 156/82 to 138/73 mmHg at the end of the follow-up period. In 11/12 patients, serum creatinine improved from 3.1 ± 1.3 mg/dL to 2.3 ± 0.5 mg/dL at the end of the follow-up period. TRAS of early onset is readily amenable to EVI with stent placement resulting in improvement in blood pressure control and allograft function.

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Section: Clinical Presentation Of Trasmentioning

confidence: 99%

The Use of Drug-Eluting Stents in the Management of Transplant Renal Artery Stenosis

Abate

Kaur

Suh

et al. 2011

American Journal of Transplantation

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“…Em nossa casuística, a freqüência de estenose de artéria renal foi relativamente baixa, se comparada a de outros autores da literatura 17,24 , tendo-se obtido 11 casos (1,63%) em 676 transplantes. A freqüência de estenose de artéria renal no transplante não diferiu de modo significante em relação ao tipo de anastomose realizada 24,25 , contrariando os achados de outros autores 15,18,20 …”

Section: Conclusõesunclassified

“…A freqüência de estenose de artéria renal no transplante não diferiu de modo significante em relação ao tipo de anastomose realizada 24,25 , contrariando os achados de outros autores 15,18,20 …”

Section: Conclusõesunclassified

Section: Introductionunclassified

“…Já outros autores não correlacionaram nenhuma diferença na incidência de complicações vasculares entre anastomoses arteriais término-terminais ou término-laterais 6,13,24,25 . Vários mecanismos têm sido postulados como causadores de estenose de artéria renal, destacan-do-se, entre eles, a dissecação da íntima do vaso durante a perfusão, a compressão mecânica pelo clampe vascular durante a anastomose, reações ao material de sutura e rejeição vascular 7 .…”

unclassified

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Freqüência de estenose de artéria renal em 676 transplantes renais

Lopes¹,

Almeida²,

Hachul³

et al. 1998

Rev. Assoc. Med. Bras.

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RESUMO -O transplante renal é um tratamento INTRODUÇÃOO transplante renal realizado a partir de 1954, nos Estados Unidos da América, é o melhor tratamento para a maioria dos pacientes com insuficiência renal crônica, superando os processos dialíticos e apresentando menor custo com melhor resultado.O receptor de um transplante renal é particularmente suscetível a complicações cirúrgicas, se comparado a uma cirurgia convencional 1,2 . Os princípios cirúrgicos dos transplantes renais surgiram no início do século, através dos trabalhos de Alex Carrel em animais de laboratório. Tecnicamente, tratava-se de desenvolver métodos viáveis para a anastosmose dos vasos sanguíneos, pré-requisitos essenciais para um implante bem sucedido. Assegurar o suprimento vascular no transplante renal é um princípio básico para a sobrevida do enxerto, bem como diagnosticar as complicações cirúrgicas, atuando prontamente na sua correção.Dentre as complicações cirúrgicas do transplante renal, destacam-se as complicações vasculares que podem ser venosas e arteriais. As complicações arteriais, principalmente a estenose de arté-ria renal, ocorrem mais freqüentemente 3 . O local do enxerto para a anastomose arterial do receptor tem papel importante no desenvolvimento da estenose de artéria renal. A anastomose arterial término-terminal com a artéria hipogás-trica (ilíaca interna) foi a técnica anastomótica arterial mais usada durante o período inicial dos transplantes renais 4 . Nesse sentido é interessante que se examine qual tipo de técnica anastomótica a ser realizada.Para alguns autores, a estenose de artéria renal no transplante poderia ser mais comum em situações nas quais fosse realizada a anastomose arterial término-lateral 5 e que seria, igualmente, prevalente em receptores de rim de doador cadá-ver e doador vivo, não relacionando sua ocorrência aos fatores imunológicos 6 . Já outros autores não correlacionaram nenhuma diferença na incidência de complicações vasculares entre anastomoses arteriais término-terminais ou término-laterais 6,13,24,25 . Vários mecanismos têm sido postulados como causadores de estenose de artéria renal, destacan-

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Risk factors for transplant renal artery stenosis after live donor transplantation

Nicholson

Yong

Trotter

et al. 2019

Journal of British Surgery

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Background Renal transplant surgeons are making increasing use of live donor kidneys with multiple renal arteries. This study aimed to identify independent risk factors for the development of transplant renal artery stenosis (TRAS) in the modern era of complex arterial reconstruction for multiple vessels. Methods Multivariable logistic regression analysis with a stepwise variable deletion model was used to identify risk factors for the development of TRAS in a consecutive series of live donor kidney transplants. Results Of 506 kidney transplants, 19 (3·8 per cent) had evidence of significant TRAS on CT angiography. Functional TRAS, defined by improvement in BP control or renal function after correction of a stenosis by angioplasty, occurred in 13 of 506 patients (2·6 per cent). Independent risk factors for TRAS were: use of an explanted internal iliac artery graft from the recipient (odds ratio (OR) 4·95; P = 0·020) and total ischaemia time (OR 1·82; P = 0·010). TRAS was associated with a lower 5‐year allograft survival rate (79 versus 88·7 per cent; P = 0·020) but only one graft loss was attributed directly to TRAS. The 5‐year allograft survival rate after internal iliac artery grafting was 86 per cent. Conclusion Although use of an internal iliac artery graft is an independent risk factor for TRAS after live donor kidney transplantation, this technique is still a useful option for complex arterial reconstruction.

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Post-Transplant Renal Artery Stenosis: Impact of Therapy on Long-Term Kidney Function and Blood Pressure Control

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The Use of Drug-Eluting Stents in the Management of Transplant Renal Artery Stenosis

The Use of Drug-Eluting Stents in the Management of Transplant Renal Artery Stenosis

Freqüência de estenose de artéria renal em 676 transplantes renais

Risk factors for transplant renal artery stenosis after live donor transplantation

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