Potencialidades e limites do ensino remoto emergencial de saúde mental no contexto da COVID-19

Kantorski, Luciane Prado; Souza, Thylia Teixeira; Farias, Taís Alves; Oliveira, Michele Mandagará de

doi:10.5902/2179769268178

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“…Para Kantorski et al, (2022), durante a pandemia foram demandadas adaptações significativas no contexto do ensino remoto, exigindo dos estudantes a constante interação com o ambiente virtual, o desenvolvimento da autonomia no processo de aprendizagem e a exploração de novas ferramentas digitais e canais de comunicação. Essas estratégias constituíram desafios que os alunos precisaram superar e assimilar em seu percurso educacional.…”

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Ensino Remoto Emergencial e a formação em Enfermagem durante a pandemia do COVID-19: Uma revisão narrativa

Pereira,

Rosada,

Tarcia

2023

RSD

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Diante dos desafios impostos pela pandemia do Coronavírus-19, as práticas de ensino, em especial da enfermagem passaram por transformações significativas. Em resposta a essa crise global de saúde pública, tornou-se imperativo reavaliar a formação acadêmica, seu impacto e as adaptações necessárias. Esta revisão tem como propósito explorar e analisar as principais produções científicas relacionadas ao Ensino Remoto Emergencial e a formação em enfermagem durante a pandemia do COVID-19. Trata-se de uma revisão narrativa realizada nas bases Lilacs, Medline e BDENF entre os anos de 2020 e 2023, foram utilizados os descritores em saúde: pandemia, ensino, enfermagem e COVID-19. Os resultados e discussões da análise dos 24 artigos selecionados mostraram que o Ensino Remoto Emergencial na formação em enfermagem foi essencial para a manutenção do processo formativo de enfermeiros no Brasil. Inúmeros desafios foram encontrados como a implantação rápida do modelo de ensino e suas variadas abordagens pedagógicas, todavia vários artigos se mostraram positivos em relação à utilização do Ensino Remoto Emergencial mediante a percepção de docentes e discentes envolvidos no processo de ensino-aprendizagem em enfermagem. Conclui-se que a utilização do Ensino Remoto Emergencial em enfermagem durante a pandemia foi essencial para manutenção da formação de profissionais de enfermagem em um período crítico de crise sanitária. Vale ressaltar que medidas de avaliação e adaptação são necessárias para potencializar o processo de ensino por esse modelo e garantir, assim, a formação de enfermagem de qualidade.

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“…Ainda, discentes precisam adquirir autonomia no aprendizado, desenvolver competências tecnológicas e motivação adicional para os estudos, podendo estas condições se tornarem desafios para alguns estudantes. Por outro lado, os professores também enfrentaram a tarefa de adaptar os conteúdos para as plataformas online (Kantorski et al, 2022).…”

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Ensino Remoto Emergencial e a formação em Enfermagem durante a pandemia do COVID-19: Uma revisão narrativa

Pereira,

Rosada,

Tarcia

2023

RSD

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Estresse autorrelatado entre estudantes universitários durante a pandemia do novo coronavírus

Pereira,

Fabris,

Arcoverde

et al. 2024

J. nurs. health.

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Objetivo: identificar a relação entre o estresse autorrelatado e as características sociodemográficas e hábitos de vida entre estudantes de graduação de uma instituição de ensino privada durante a pandemia do novo coronavírus. Método: estudo transversal com 306 estudantes do estado do Paraná, Sul do Brasil. Os dados foram coletados de julho a agosto de 2020 em uma plataforma digital. Utilizou dois questionários contendo 32 questões. Os dados foram analisados de acordo com a frequência absoluta e relativa. Considerou a significância de 0,05. Resultados: evidenciou-se que, 51,96% dos estudantes autorrelataram estresse. Sexo, idade, relação conjugal, qualidade do sono, consumo de álcool e maconha nos últimos três meses, desistir do curso e frequentar aulas durante a pandemia foram significativas para aumento do estresse autorrelatado. Conclusão: a pandemia afetou os hábitos de vida e gerou estresse nos estudantes. É preciso buscar medidas para promover saúde mental e consequentemente melhorar o ensino e aprendizado.

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Sabores Da Vida Acadêmica Na Formação De Graduandos De Enfermagem Durante a Pandemia Da Covid-19

Ferreira,

Santos,

Souza

et al. 2024

Rev. Foco

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Introdução: A pandemia de Covid-19 fez com que muitas instituições de ensino ajustassem os métodos de ensino, adotando o ensino remoto e posteriormente o ensino híbrido. Essa reconfiguração do ensino mostrou-se desafiadora sobretudo para o curso de Enfermagem, o qual apresenta uma interação insubstituível de conhecimentos teóricos com a prática. Objetivo: discutir sobre o processo de formação na graduação de Enfermagem em uma universidade pública no Brasil durante o período da pandemia da COVID-19, sob a ótica de discentes. Método: trata-se de uma pesquisa qualitativa de abordagem sociopoética realizada com 8 alunas da graduação em Enfermagem de uma Universidade Federal, que tiveram a adoção de um modelo de ensino emergencial no período da pandemia da covid-19. A produção de dados se deu em dois encontros remotos com a experimentação sociopoética nomeada “Sabores da Vida” onde os participantes fizeram analogia de sabores com o processo de formação. Resultados: foram elaborados pelas participantes três confetos - conceitos com afetos: “Morango da Formação”, “Aprendizado meio Amargo” e “PF com Amor”. Esses confetos ilustram, respectivamente, as vivências relatadas pelos graduandos de enfermagem durante o ensino emergencial adotado na pandemia da covid-19, dentre elas, atividades enriquecedoras e saborosas, mas que sofreram adaptações como atividades extracurriculares tais como iniciação científica, evento científico e estágio. Assim como vivências pouco saborosas como distanciamento físico e o convívio algumas vezes conflitante com docentes e profissionais da saúde durante o ensino teórico prático. Conclusão: O estudo reforçou a importância do ensino no formato totalmente presencial e revelou que o tempero essencial para garantir uma boa formação é o amor e empatia dos professores para com os alunos.

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Potencialidades e limites do ensino remoto emergencial de saúde mental no contexto da COVID-19

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