2015
DOI: 10.1080/01900692.2014.982290
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Power in Global Trade Governance: Is the EU a Unitary Actor, a Tool for Dominance, or a Site of Contestation? GATS and the TTIP Negotiations

Abstract: This article considers how the EU plays multiple roles within global trade governance, as: a unitary actor with particular interests to promote; a tool for dominance by powerful interests; and, a site of contestation facilitating civil society mobilisation. As is shown, identifying these overlapping but conceptually distinct roles is key to analysing the role of the EU particularly in times of crisis in global trade governance where new forms of politics are most likely to emerge. This is investigated through … Show more

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“…Este trabalho parte da perspectiva de Aggarwal & Evenett (2013) que conceitua os estados como atores unitários na governança do comércio global que detém interesses políticos e econômicos exogenamente determinados, e que mudam entre arenas preferenciais e multilaterais de acordo com onde eles esperam alcançar seus objetivos de forma mais bemsucedida .Teórica e empiricamente a literatura acadêmica já modelou a UE como um ator unitário, e atribuiu a ela um interesse coletivo na arena internacional . Vários estudos (BORZEL, 2015;ELGSTROM & LARSÉN, 2010;MEUNIER, 2007;STRANGE, 2015;ZIMMERMAN, 2007) fornecem evidência empírica que apoiam a assunção de ator em negociações comerciais.…”
Section: Limites àS Abordagens Teórica E Metodológicaunclassified
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“…Este trabalho parte da perspectiva de Aggarwal & Evenett (2013) que conceitua os estados como atores unitários na governança do comércio global que detém interesses políticos e econômicos exogenamente determinados, e que mudam entre arenas preferenciais e multilaterais de acordo com onde eles esperam alcançar seus objetivos de forma mais bemsucedida .Teórica e empiricamente a literatura acadêmica já modelou a UE como um ator unitário, e atribuiu a ela um interesse coletivo na arena internacional . Vários estudos (BORZEL, 2015;ELGSTROM & LARSÉN, 2010;MEUNIER, 2007;STRANGE, 2015;ZIMMERMAN, 2007) fornecem evidência empírica que apoiam a assunção de ator em negociações comerciais.…”
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“…No entanto, a literatura já demonstrou que os Estados com que a UE negocia claramente sabem que a UE não é como um Estado-nação, e, portanto, veem-na mais como um facilitador do processo de negociação, e não como um ator hegemônico. Isso, portanto mina o poder da UE na governança do comércio global e os parceiros do bloco prestam atenção cuidadosa não apenas ao que a Comissão 6 quer, mas também aos desentendimentos entre os Estados-membros (STRANGE, 2015). Em outras palavras, a compreensão da UE como um ator unitário também precisa ser qualificada, levando em consideração que o bloco também desempenha outros papéis, por exemplo como uma ferramenta de dominação (por meio da ação de elites), ou como uma arena de contestação.…”
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