“…Esses avanços são reflexos também da constatação de sua relevância como instrumento para análises e reconstituições paleoambientais (Andreis, 1981;Goldbery, 1982Goldbery, , 1984Petrov, 1991;Retallack, 1990Retallack, , 1997aSheldon & Tabor, 2009), na caracterização de antigas atmosferas e paleoclimas (Boucot & Gray, 1991;Parrish, 1998;Bradley, 1999;Sheldon & Tabor, 2009), para correlações estratigráficas (Wright, 1992;Firman, 1994;Kraus, 1999), como indicativo de antigas superfícies de relevo (Andreis, 1981;Ollier, 1991;Schaefer & Dalrymple, 1995;Ollier & Pain, 1996;Zeese, 1996;Pillans, 2006), de certas concentrações minerais (petróleo, carvão, ferro, urânio, caulim, etc. ) (Andreis, 1981;Kraus, 1992;Wilson, 1983;Frimel, 2005), de processos pedogenéticos (Andreis, 1981;Retallack, 1990Retallack, , 1997a, processos sedimentares (Davies & Gibling, 2010), como indicativo de deriva continental (Kumar, 1986, Tardy & Roquin, 1998, na geoarqueologia (Retallack, 1991;Holliday, 1992;Rapp Jr. & Hill, 1998;Stein & Ferrand, 2001;French, 2003;Goldberg & Macphail, 2006). Atualmente, a Paleopedologia é reconhecida como uma área do conhecimento com forte aplicabilidade em diferentes ramos do conhecimento, fato que tem estimulado a produção científica nessa área, constatado pelo grande número de artigos nas revistas intern...…”