“…Com o advento da radiologia digital diversos estudos têm sido descritos quanto à eficácia e auxílio do processamento da imagem e suas variações na imagem final para a investigação e detecção de alterações (MACMAHON et al 1985;MACMAHON et al, 1988;OESTMANN et al, 1988;OESTMANN et al, 1989;SHELINE et al, 1989;PROKOP et al, 1990;KHEDDACHE et al, 1991;BUCKWALTER;BRAUNSTEIN,1992;LANGEN et al, 1993;VYBORNY, 1994;WENZEL, 1998;PISANO et al, 2000;NEITZEL;2003;OFFIAH et al, 2006;PARKS, 2008;REESE et al, 2011;BORRIE;THOMSON;MCINTYRE, 2012). Os resultados de tais estudos têm sido variados, onde alguns autores encontraram melhorias no desempenho diagnóstico com o processamento de imagens (SHELINE et al,1989); alguns não encontraram diferenças (OESTMANN et al, 1989;KHEDDACHE et al,1991;REESE et al, 2011;BORRIE, THOMSON;MCINTYRE, 2012), outros observaram efeitos que prejudicaram a imagem (MACMAHON et al, 1988;OESTMANN et al, 1988). e alguns encontraram efeitos positivos e negativos dependendo do tipo, da quantidade do processamento e o tipo de lesão ou imagem a ser estudada (MACMAHON et al 1985;BUCKWALTER;BRAUNSTEIN;PISANO et al, 2000).…”