Predicting the potential distribution of aquatic herbaceous plants in oligotrophic Central Amazonian wetland ecosystems

Abstract

Aquatic herbaceous plants are especially suitable for mapping environmental variability in wetlands, as they respond quickly to environmental gradients and are good indicators of habitat preference. We describe the composition of herbaceous species in two oligotrophic wetland ecosystems, floodplains along black-water rivers (igapó) and wetlands upon hydromorphic sand soils (campinarana) in the Parque Nacional do Jaú and the Reserva de Desenvolvimento Sustentável Uatumã in Central Amazonia, both protected areas. We tested for the potential distribution range (PDR) of the most frequent species of these ecosystems, which are the ones that occurred in at least two of the sampled wetlands, using species distribution models (SDMs). In total, 98 aquatic herbaceous species were recorded, of which 63 occurred in igapós and 44 in campinaranas. Most igapó species had ample PDRs across the Neotropics, while most campinaranas species were restricted to the Amazon Basin. These results are congruent with studies that described similar distribution patterns for tree and bird species, which emphasizes a high degree of endemism in Amazonian campinarana. However, we also found differences in the potential distribution of species between the two protected areas, indicating high environmental variability of oligotrophic ecosystems that deserve further investigation to develop effective measures for their conservation and protection.

Volume 26, Número 3

“…O equipamento é fabricado em lona náutica de uso autônomo, sem necessidade de energia complementar para que o sistema funcione adequadamente, de fácil montagem e manuseio, além de ficar acima do solo para evitar sua contaminação e a de lençóis freáticos. Ainda a respeito de recursos energéticos, foram instalados arejadores nas torneiras do setor que podem impactar em uma economia de 64% a 91% (Becker;Lopes;Amaral, 2019).…”

“…As macrófitas aquáticas são plantas vasculares que ocupam áreas encharcadas e/ou áreas alagadas, tanto em locais de água doce (rios, lagos, lagoas, reservatórios, brejos, pântanos, cachoeiras, corredeiras, igarapés, entre outros), como em águas salobras (estuários) ou até mesmo águas salgadas (Lopes;Piedade, 2015). Tais plantas são importantes para os ecossistemas aquáticos porque contribuem para a manutenção do lençol freático, na retenção de matéria orgânica e inorgânica, na estabilidade climática local e regional e na biodiversidade aquática (Junk et al, 2014).…”

“…Em se tratando da Região Norte os trabalhos realizados abordam majoritariamente aspectos florísticos e ecológicos de macrófitas aquáticas em áreas úmidas, sobretudo de várzea e igapó ao longo dos rios Solimões e Amazonas (Junk;Furch, 1980;Junk;Piedade, 1993;Conserva;Piedade, 2001;Junk;Piedade, 2004;Junk et al, 2011;Lopes;Piedade, 2015;Lopes et al, 2020). Em contrapartida, na região do Alto Solimões apenas o estudo de Matos et al (2020) foi realizado sobre as macrófitas aquáticas, no qual foi verificada a riqueza de espécies destas plantas.…”

A utilização de macrófitas aquáticas pelas populações tradicionais do Alto Solimões, Amazonas

“…As macrófitas aquáticas são plantas vasculares que ocupam áreas encharcadas e/ou áreas alagadas, tanto em locais de água doce (rios, lagos, lagoas, reservatórios, brejos, pântanos, cachoeiras, corredeiras, igarapés, entre outros), como em águas salobras (estuários) ou até mesmo águas salgadas (Lopes;Piedade, 2015). Tais plantas são importantes para os ecossistemas aquáticos porque contribuem para a manutenção do lençol freático, na retenção de matéria orgânica e inorgânica, na estabilidade climática local e regional e na biodiversidade aquática (Junk et al, 2014).…”

“…Em se tratando da Região Norte os trabalhos realizados abordam majoritariamente aspectos florísticos e ecológicos de macrófitas aquáticas em áreas úmidas, sobretudo de várzea e igapó ao longo dos rios Solimões e Amazonas (Junk;Furch, 1980;Junk;Piedade, 1993;Conserva;Piedade, 2001;Junk;Piedade, 2004;Junk et al, 2011;Lopes;Piedade, 2015;Lopes et al, 2020). Em contrapartida, na região do Alto Solimões apenas o estudo de Matos et al (2020) foi realizado sobre as macrófitas aquáticas, no qual foi verificada a riqueza de espécies destas plantas.…”