Prediction of colonization by macrophytes in the Yaciretá reservoir of the Paraná River (Argentina and Paraguay)

Abstract

The potential colonization by anchored plants (PCAP) and the potential areas for initial colonization of free floating plants were estimated during the early filling phase for the Yaciretá reservoir. In order to obtain the PCAP, the observed maximum depth of colonization of the anchored macrophytes before impoundment and the hypsographic curves were used. The species inhabiting the preimpoundment area were classified according to the different bioforms before the inclussion in the analysis. The areal extent of PCAP (from depths between 0-4 m) could reach 275 km 2 at 76 m above sea level (current water level), whereas at 82 m above sea level (final filling level) the littoral zone will be increased by about 21.5%. The potential area for geophytes was estimated to be 99 km 2 ; 131 km 2 for root-floating leaved plants and 120 km 2 for submerged plants, at 76 m above sea level. At 82 m above sea level, the geophytes could reach 271 km 2 . The data for wind frequency, velocity and fetch, together with depth were used to calculate shallow and sheltered areas in which free floating plants could find favourable conditions to initial colonization. Physical and chemical features recorded at eight stations during the early filling phase are discussed in relation to potential plant development.Key words: tropical rivers, impounding reservoirs, South America, potential macrophytes colonization, reservoirs. RESUMO Predição da colonização por macrófitas no reservatório de Yaciretá do Rio ParanáA colonização potencial por plantas enraizadas (CPPE) e as áreas potenciais de colonização por plantas fluentes livres foram calculadas durante a fase de enchimento do reservatório de Yaciretá. Para obter o CPPE, a máxima profundidade de enraizamento observada previa o fechamento do rio e as curvas ipsográficas foram utilizadas. As espécies presentas na área pré-represamento foram classificadas de acordo com as diferentes bioformas antes da inclusão na análise: A extenção de CPPE (para profundidades entre 0-4 m) poderia alcançar 275 km 2 a 76 m acima do nível do mar (nível de água atual), enquanto na cota de 82 m acima do nível do mar (nível de recheio final) a zona litorânea será aumentada em aproximadamente 21,5%. A área potencial para macróficas emersas foi calculada em 99 km 2 , para as plantas enraizadas com folhas flutuantes em 131 km 2 , e para as plantas enraizadas submersas em Rev. Brasil. Biol., 60(4)

Caracterização da comunidade de plantas aquáticas de dezoito reservatórios pertencentes a cinco bacias hidrográficas do Estado de São Paulo

“…O monitoramento periódico das plantas aquáticas permite avaliar a evolução das comunidades e determinar o potecial de danos associados a essas populações em cada reservatório, auxiliando na identificação de focos iniciais de plantas de alto risco para as atividades das usinas hidrelétricas, além de fornecer subsídios para as medidas efetivas de controle ou manejo, conforme a diversidade de espécies presentes no ambiente (Bini et al, 1999;Neiff et al, 2000). Assim, estes estudos podem envolver amostragens em vários ecossistemas ou em várias estações de coleta de um mesmo ecossistema, e os resultados podem ser utilizados na elaboração de modelos preditivos (Thomaz, 2002).…”

Morphometric and biotic variables as potential predictors ofLudwigia sedoides(Humb. & Bonpl.) Hara in a large Amazonian reservoir

“…When reservoirs are formed, therefore, society must be prepared to deal with potential tradeoffs between control, eradication and conservation of aquatic macrophytes. In this sense, studies that investigate the distribution of macrophytes (e.g., Neiff et al, 2000;Murphy et al, 2003;Bini and Thomaz, 2005;Pierini and Thomaz, 2009;Sousa et al, 2009) are crucial to provide management programs with information about the factors affecting colonization; a first step to build predictive models.…”

Monitoramento da composição específica da comunidade de macrófitas aquáticas no reservatório Luis Eduardo Magalhães

“…No entanto, Neiff et al (2000) discutem a ausência de uma relação direta entre a presença de macrófitas e a disponibilidade de nutrientes na água. Além destes, Rubim & Camargo (2001) avaliaram o crescimento de S. molesta em um braço do rio Preto, em Itanhaém (SP), e observaram que mesmo em baixas concentrações de nutrientes essa espécie prolifera rapidamente.…”