2012
DOI: 10.1590/s1020-49892012000200005
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Predictive factors for repetition of the tuberculin test after a nonreactive test in patients with HIV/AIDS

Abstract: This study encountered a very low TST repetition rate after 1 year of follow-up and identified groups of individuals who should be the target of interventions aimed at repeating the TST.

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“…Inicialmente foram encontrados 105 artigos científicos, dos quais foram selecionados 21, em função dos critérios de inclusão supracitados, bem como pela exclusão de materiais bibliográficos duplicados A OLIVEIRA et al, 2011;BALABANOVA et al, 2011)(SIQUEIRA, 2012;OLIVEIRA et al, 2011;MOURA et al, 2012;BALABANOVA et al, 2011;MOURA et al, 2011;KUFA et al, 2012;GUTIERREZ et al, 2009;MUTSVANGWA et al;. que a TB está relacionada à pobreza e baixas condições de vida, mesmo com todos os progressos para o controle desta doença, como tratamento diretamente observado (TDO) e melhorias no acesso ao tratamento e medicamentos, a população menos favorecida, econômica e socialmente, se constitui-se em grupo de risco para o adoecimento e, posteriormente, abandono do tratamento (SILVA, 2014).Estudo realizado no Rio de Janeiro identificou a inexistência de TDO para o tratamento de ILTB, o qual fica a cargo dos familiares que, muitas vezes, também estão em tratamento para TB ativa(SILVA, 2014).…”
unclassified
“…Inicialmente foram encontrados 105 artigos científicos, dos quais foram selecionados 21, em função dos critérios de inclusão supracitados, bem como pela exclusão de materiais bibliográficos duplicados A OLIVEIRA et al, 2011;BALABANOVA et al, 2011)(SIQUEIRA, 2012;OLIVEIRA et al, 2011;MOURA et al, 2012;BALABANOVA et al, 2011;MOURA et al, 2011;KUFA et al, 2012;GUTIERREZ et al, 2009;MUTSVANGWA et al;. que a TB está relacionada à pobreza e baixas condições de vida, mesmo com todos os progressos para o controle desta doença, como tratamento diretamente observado (TDO) e melhorias no acesso ao tratamento e medicamentos, a população menos favorecida, econômica e socialmente, se constitui-se em grupo de risco para o adoecimento e, posteriormente, abandono do tratamento (SILVA, 2014).Estudo realizado no Rio de Janeiro identificou a inexistência de TDO para o tratamento de ILTB, o qual fica a cargo dos familiares que, muitas vezes, também estão em tratamento para TB ativa(SILVA, 2014).…”
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