“…Na medicina humana, problemas similares são encontrados em mulheres inférteis submetidas ao tratamento com gonadotrofinas para a fertilização in vitro (FIV) e programas de TE, mostrando a baixa previsibilidade das taxas de concepção, principalmente devido a variações na receptividade uterina (COULAM et al, 1994;STEER et al, 1995;CACCIATORE et al, 1996;GROUTZ et al, 1997;TOHMA et al, 1997;CHIEN et al, 2002;ADAKAN et al, 2005;LILIC et al, 2007). Diversos parâmetros têm sido propostos para a avaliação da receptividade endometrial em mulheres, incluindo a espessura endometrial, o padrão endometrial e o fluxo sangüíneo endometrial e subendometrial (COULAM et al, 1994;APPLEBAUM, 1995;ZAIDI et al, 1995;REMOHI et al, 1997;SUNDSTROM, 1998;BOURGAIN et al, 2003).…”