Predictors of health-related quality of life in Parkinson’s disease: the impact of overlap between health-related quality of life and clinical measures

Sanchez-Luengos, Itsasne; Lucas‐Jiménez, Olaia; Ojeda, Natalia; Peña, Javier; Gómez‐Esteban, Juan Carlos; Gómez-Beldarrain, Marian; Vázquez-Picón, Raquel; Foncea-Beti, Nerea; Ibarretxe‐Bilbao, Naroa

doi:10.1007/s11136-022-03187-y

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“…Being unable to accomplish these tasks may reduce autonomy and negatively impact QoL. Patients with other medical conditions have had their QoL and functional status predicted by their neurocognitive performance 36–38,63–65 . The participants with PCC in the present study, regardless of the severity of acute COVID‐19, showed impairments in global cognition (MoCA), verbal memory (RAVLT), and mental speed processing–executive function (Digit symbol test, TMT B, SCWT) compared with the control group.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 68%

Cognitive and emotional predictors of quality of life and functioning after COVID‐19

Ariza,

Cano,

Segura

et al. 2023

Ann Clin Transl Neurol

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ObjectiveA long‐term decline in health‐related quality of life (HRQoL) has been reported after coronavirus disease 2019 (COVID‐19). Studies with people with persistent symptoms showed inconsistent outcomes. Cognition and emotion are important determinants in HRQoL, but few studies have examined their prognostic significance for HRQoL and functionality in post‐COVID patients with persisting symptoms. We aimed to describe QoL, HRQoL, and functioning in individuals post‐COVID with varying COVID‐19 severities and to investigate the predictive value of cognitive and emotional variables for QoL, HRQoL, and functioning.MethodsIn total, 492 participants (398 post‐COVID and 124 healthy controls) underwent a neurobehavioral examination that included assessments of cognition, mood, QoL/HRQoL (WHOQOL‐BREF, EQ‐5D), and functioning (WHODAS‐II). Analysis of covariance and linear regression models were used to study intergroup differences and the relationship between cognitive and emotional variables and QoL and functioning.ResultsThe Physical and Psychological dimensions of WHOQoL, EQ‐5D, and WHODAS Cognition, Mobility, Life Activities, and Participation dimensions were significantly lower in post‐COVID groups compared with a control group. Regression models explaining 23.9%–53.9% of variance were obtained for the WHOQoL‐BREF dimensions and EQ‐5D, with depressive symptoms, post‐COVID symptoms, employment status, income, and mental speed processing as main predictors. For the WHODAS, models explaining 17%–60.2% of the variance were obtained. Fatigue, depressive symptoms, mental speed processing, and post‐COVID symptoms were the main predictors.InterpretationQoL/HRQoL and functioning after COVID‐19 in individuals with persistent symptoms were lower than in non‐affected persons. Depressive symptoms, fatigue, and slower mental processing speed were predictors of lower QoL/HRQoL and functioning.

show abstract

Section: Discussionmentioning

confidence: 68%

Cognitive and emotional predictors of quality of life and functioning after COVID‐19

Ariza,

Cano,

Segura

et al. 2023

Ann Clin Transl Neurol

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show abstract

“…In addition, several devastating symptoms, particularly non-motor symptoms such as fatigue, sleep disturbances, anxiety, depression, or impaired autonomic regulation cannot be effectively treated. However, these symptoms are important predictors of health-related quality of life in PD [7]. In addition to pharmacological strategies, deep-brain stimulation (often of the subthalamic nucleus and thereby dopaminergic neuronal networks) has emerged as a therapy of choice for a subgroup of patients.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Hypoxia Sensing and Responses in Parkinson’s Disease

Burtscher,

Duderstadt,

Gatterer

et al. 2024

IJMS

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Parkinson’s disease (PD) is associated with various deficits in sensing and responding to reductions in oxygen availability (hypoxia). Here we summarize the evidence pointing to a central role of hypoxia in PD, discuss the relation of hypoxia and oxygen dependence with pathological hallmarks of PD, including mitochondrial dysfunction, dopaminergic vulnerability, and alpha-synuclein-related pathology, and highlight the link with cellular and systemic oxygen sensing. We describe cases suggesting that hypoxia may trigger Parkinsonian symptoms but also emphasize that the endogenous systems that protect from hypoxia can be harnessed to protect from PD. Finally, we provide examples of preclinical and clinical research substantiating this potential.

show abstract

“…Apresenta-se com duas categorias principais de sintomas, quais sejam, os sintomas motores e sintomas não motores. Apesar de, no conhecimento popular, o parkinsonismo ser associado principalmente aos tremores, este pode não estar presente, sendo a bradicinesia um sintoma mais prevalente e de desenvolvimento mais precoce (SANCHEZ-LUENGOS et al, 2022). Há, na maioria dos pacientes com Parkinson, a lentificação na execução de movimentos, com alterações de sua quantidade e amplitude, bem como alterações na mímica facial, a qual geralmente fica diminuída/apática (PFEIFFER, 2016).…”

unclassified

“…Brazilian Journal of Health Review, Curitiba, v. 6, n. 2, p. 6421-6434, mar./apr., 2023 A respeito do impacto na qualidade de vida, dentre os sintomas não-motores da DP, a fadiga é um dos objetivamente mais importantes. Em um estudo recente, de 2022, análises regressivas desses sintomas associadas à pontuação no PDQ-39 (Parkinson's Disease Questionnaire-39), indicam que o parâmetro "qualidade de vida associada à saúde" -HRQoL (Health Related Quality of Life) apresenta índice de 16,5% relacionado exclusivamente à fadiga(SANCHEZ-LUENGOS et al, 2022). No mesmo sentido, num estudo transversal italiano, pode-se perceber que, além da maior prevalência de fadiga nos pacientes com DP, há também associação desse sintoma com pontuações mais altas na UPDRS e pior pontuação na PQD-39.…”

unclassified

Fadiga e Doença de Parkinson – uma análise prospectiva

Silva¹,

Borges²,

Knorst³

et al. 2023

Braz. J. Hea. Rev.

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A doença de Parkinson (DP) é uma doença neurodegenerativa que apresenta sintomas motores e não motores. Classicamente, manifesta-se com bradicinesia, rigidez e tremores de repouso. A fadiga é um dos sintomas não motores mais debilitantes entre os pacientes com DP, com uma prevalência de 28% a 58%. Sua fisiopatologia e seus impactos na vida do paciente com DP, no entanto, não são ainda plenamente conhecidos. Por isso, o objetivo do presente trabalho é, através de um estudo prospectivo e comparativo, realizado no Centro de Neurociências do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás, localizado em Goiânia, verificar a relação da DP e seus elementos semiológicos com a manifestação da fadiga . Para isso, foram selecionados pacientes do referido centro, variando de 20 a 70 anos, os quais foram divididos em dois grupos, o grupo com doença de Parkinson (GDP) e o sem a doença (GC). Os participantes passaram por avaliações envolvendo diversas escalas: uma avaliação neuropsiquiátrica, a qual incluiu o MMSE para medir seu estado cognitivo global; a HAMD (escala de Hamilton para avaliação da depressão) e o BDI (inventário de depressão de Beck) para avaliar os sintomas depressivos. A avaliação clínica dos pacientes incluiu a Escala Unificada de Avaliação da Doença de Parkinson (UPDRS) e o estágio de Hoehn e Yahr (H&Y). Aplicou-se também a escala de Schwab e England (SE), para avaliação da gravidade motora da doença, bem como seu estágio evolutivo. A presença e a gravidade da fadiga, por sua vez, foram avaliadas com a Escala de Chalder (CFS) e a Escala de Gravidade da Fadiga (FSS), respectivamente. O estudo incluiu 77 sujeitos (40 GDP e 37 GC). Em relação à ESF, os dados não mostraram diferença significativa entre os grupos. Com relação à depressão, foi mais frequente no GDP, nos níveis moderado e grave (ρ = 0,007), para EH, e leve e grave (ρ = 0,016). Já a relação da fadiga com a idade mostrou-se mais presente entre os indivíduos entre 50 e 70 anos. Na relação entre fadiga e tempo de doença, 46,7% tiveram duração igual ou superior a 5 anos, pela ESF, e 50%, no mesmo tempo de doença, apresentaram fadiga extrema. Nas atividades de vida diária (AVD), segundo o SE, 5% dos participantes tiveram 60% de desempenho, 5% tiveram 70%, 65% tiveram 80% e 26% tiveram 90%. Conclui-se, assim, que a fadiga afeta significativamente os pacientes com DP e que ela se relaciona positivamente com sintomas depressivos e perda de capacidade funcional nas AVDs. Nota-se, também, que é mais frequente naqueles pacientes com maior tempo e gravidade da doença. Os dados encontrados no referido centro reproduzem, em escala menor, os dados indicados na literatura científica mais atual, ressaltando a necessidade de se implementarem ferramentas diagnósticas e abordagens terapêuticas combinadas, com foco na melhora na qualidade de vida. Mais estudos, no entanto, são necessários para caracterizar melhor essa realidade.

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Predictors of health-related quality of life in Parkinson’s disease: the impact of overlap between health-related quality of life and clinical measures

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Cognitive and emotional predictors of quality of life and functioning after COVID‐19

Cognitive and emotional predictors of quality of life and functioning after COVID‐19

Hypoxia Sensing and Responses in Parkinson’s Disease

Fadiga e Doença de Parkinson – uma análise prospectiva

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