Predictors of physical activity and barriers to exercise in nursing and medical students

Abstract

Physical activity should be promoted in nursing and medicine students. Interventions should aim to build self-efficacy for exercise and increase social support. Interventions should be developed that are targeted specifically to shift-working frontline care staff, to reduce schedule-related barriers to exercise and to increase accessibility to workplace health and well-being initiatives.

Predictive variables of motivation and barriers for the practice of physical exercise in adolescence

“…In the second level of predictive findings, barriers for the practice of physical exercise, the highest weight is for fatigue o laziness, followed by body image/physical-social anxiety and obligations or lack of time. These results are similar to those reported in previous studies finding environmental and psychological barriers, knowledge, lack of medical support and energy or age (Blake, Stanulewicz, & McGill, 2017;Casper, Bocarro, Kanters, & Floyd, 2011;Maxwell-Smith, Zeps, Hagger, Platell, & Hardcastle, 2017). Likewise, the study by Boutevillain, Dupeyron, Rouch, Richard & Coudeyre (2017) also supports these results, emphasizing that group practice increases people's adherence to the practice of physical exercise.…”

The purpose and the motivation for future practice of physical activity and related factors in Japanese university students

“…Self-efficacy is an individual's belief in his or her ability to perform a specific action required to attain a desired outcome. Self-efficacy is also reported to relate with physical activity (Luszczynska and Haynes, 2009;Blake et al, 2017;Hamilton et al, 2017). In addition, social support is reported on the association with physical activity.…”

“…Furthermore, women who perceived more benefits from exercise and fewer barriers to exercise were more active than those who reported high perceived barriers and low perceived benefits (Vaughn, 2009). However, many people are inactive despite the benefits of physical activity (U.S. Department of Health and Human Services, 1996;Kohl et al, 2000;Blake et al, 2017). These factors have been investigated with regard to whether they were related with currently doing physical activity.…”

A atividade física e a qualidade vida do estudante de medicina no Brasil

“…Os autores identificaram que em ambos os cursos (sem diferença estatística) os alunos reconhecem os benefícios da prática de atividade física. A eleição das barreiras está apontada no quadro abaixo (152) . Dois dos três estudos citados apontam fatores de exaustão física como a barreira mais citada entre os entrevistados para justificar a não prática de atividade física, o que curiosamente nos faz refletir: ora, se concluímos a partir da literatura que a atividade física traz como benefício bem-estar, qualidade de vida e melhora da aptidão física, por que a principal barreira está justamente nestes principais benefícios?…”

“…Fonte: (56,64,138,140,152,(171)(172)(173)(174)(175)(176)(177)(178)(179)(180)(181)(182)(183) A Organização Mundial da Saúde declarou em fevereiro de 2014 que a inatividade física é o quarto principal fator de risco de morte no mundo; que aproximadamente 3,2 milhões de pessoas morrem por ano em função de inatividade física em decorrência de doenças crônicas não transmissíveis; que políticas para o combate a inatividade física estão em prática em 56% dos países membros da OMS (108) . De fato, a inatividade física passou a ser um problema de ordem política, e a classe médica tem um papel fundamental no desafio de tornar a população mais ativa, Continuação já que lida diretamente com a saúde e a prevenção de doenças simplesmente indicando a prática de atividade física a seus pacientes como parte do tratamento oferecido.…”