Predictors of Successful Extubation in Children

Thiagarajan, Ravi R.; Bratton, Susan L.; Martin, Lynn D.; Brogan, Thomas V.; Taylor, Debra R.

doi:10.1164/ajrccm.160.5.9810036

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“…Given the wide variability in each child's response to intubation and the multitude of risk factors involved (e.g., history of traumatic or repeated intubation, size of ETT, prematurity, presence of concurrent gastroesophageal reflux) (38)(39)(40)(41), a generalized clinical model of acquired SGS may not be applicable to all intubated neonates. Hence, serial imaging of each airway would allow clinicians to monitor for edema or fibrosis and make individualized airway management …”

Section: Lr-oct Advantagesmentioning

confidence: 99%

Long-Range Optical Coherence Tomography of the Neonatal Upper Airway for Early Diagnosis of Intubation-related Subglottic Injury

Sharma

Ahuja²,

Wiedmann

et al. 2015

Am J Respir Crit Care Med

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Rationale: Subglottic edema and acquired subglottic stenosis are potentially airway-compromising sequelae in neonates following endotracheal intubation. At present, no imaging modality is capable of in vivo diagnosis of subepithelial airway wall pathology as signs of intubation-related injury.Objectives: To use Fourier domain long-range optical coherence tomography (LR-OCT) to acquire micrometer-resolution images of the airway wall of intubated neonates in a neonatal intensive care unit setting and to analyze images for histopathology and airway wall thickness.Methods: LR-OCT of the neonatal laryngotracheal airway was performed a total of 94 times on 72 subjects (age, 1-175 d; total intubation, 1-104 d). LR-OCT images of the airway wall were analyzed in MATLAB. Medical records were reviewed retrospectively for extubation outcome. Measurements and Main Results:Backward stepwise regression analysis demonstrated a statistically significant association between log(duration of intubation) and both laryngeal (P , 0.001; multiple r 2 = 0.44) and subglottic (P , 0.001; multiple r 2 = 0.55) airway wall thickness. Subjects with positive histopathology on LR-OCT images had a higher likelihood of extubation failure (odds ratio, 5.9; P = 0.007). Longer intubation time was found to be significantly associated with extubation failure.Conclusions: LR-OCT allows for high-resolution evaluation and measurement of the airway wall in intubated neonates. Our data demonstrate a positive correlation between laryngeal and subglottic wall thickness and duration of intubation, suggestive of progressive soft tissue injury. LR-OCT may ultimately aid in the early diagnosis of postintubation subglottic injury and help reduce the incidences of failed extubation caused by subglottic edema or acquired subglottic stenosis in neonates.Clinical trial registered with www.clinicaltrials.gov (NCT 00544427).

show abstract

Section: Lr-oct Advantagesmentioning

confidence: 99%

Long-Range Optical Coherence Tomography of the Neonatal Upper Airway for Early Diagnosis of Intubation-related Subglottic Injury

Sharma

Ahuja²,

Wiedmann

et al. 2015

Am J Respir Crit Care Med

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“…Thiagarajan et al realizaram um estudo prospectivo com 227 crianças em VPM com o objetivo de verificar quais os fatores associados ao sucesso na extubação. Variáveis de mecânica respiratória foram utilizadas e conclui-se que os melhores índices seriam a complacência, resistência, oxigenação e pressão, e também que a falha na extubação estava ligada à disfunção do sistema respiratório 16 . A isquemia da mucosa gástrica pode funcionar como um dado indireto de insucesso desta retirada, uma vez que a diminuição do fluxo sangüíneo esplâncnico e a acidose intramural podem ocorrer devido ao desvio de fluxo de sangue para satisfazer a demanda da musculatura respiratória.…”

Section: Discussionunclassified

Estudo preliminar sobre a utilidade da tonometria gástrica durante a retirada da ventilação pulmonar mecânica em crianças

Souza¹,

Carvalho²

2002

Rev. Assoc. Med. Bras.

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RESUMO OBJETIVO. A medida do pH intramucoso (pHi) está sendo estudada e avaliada como um método minimamente invasivo capaz de fornecer informações sobre a oxigenação tecidual, além de apresentar como principal vantagem uma medida regional e não sistêmica, num local com alterações precoces de fluxo sangüíneo mesmo nos estados compensados do choque, como o trato gastrointestinal. A retirada da ventilação pulmonar mecânica pode ocasionar alteração do débito cardíaco, assim como provocar uma redistribuição do fluxo sangüíneo para a musculatura respiratória. O objetivo do nosso estudo foi testar a hipótese de ocorrer diminuição do fluxo esplâncnico, detectado pela redução do pHi, após extubação dos pacientes e verificar a possibilidade do pHi ser um bom índice preditivo para a retirada da ventilação pulmonar mecânica.MÉTODOS. Estudo clínico prospectivo, não randomizado, não controlado, realizado na unidade de cuidados intensivos de hospital universitário. Avaliação do pHi (gástrico), com um tonô-metro com solução salina, em 15 crianças no pós-operatório de cirurgia cardíaca eletiva com circulação extra-corpórea, realizadas medidas 1 hora antes e após extubação. Foi feita divisão dos pacientes em dois grupos com pHi ≤ ≤ ≤ ≤ ≤ ou > 7,32. Utilizado para análise estatística o Teste de Wilcoxon. RESULTADOS. Dez pacientes (66,7%) apresentaram queda do pHi após extubação. A média geral do pHi antes da extubação foi de 7,32±0,10 e pós-extubação foi de 7,27±0,10 (p= 0,096). No grupo com pHi ≤ ≤ ≤ ≤ ≤ 7,32 e > 7,32 as médias foram 7,25±0,05 para 7,23±0,10 (p=0,72) e 7,41±0,07 para 7,31±0,10 (p=0,059), antes e após extubação, respectivamente. Nenhum paciente apresentou complicações devido ao procedimento, não tivemos nenhum óbito ou desenvolvimento de síndrome da disfunção de múltiplos orgãos. Todos os pacientes foram extubados com sucesso.CONCLUSÕES. Nossos resultados mostram uma diminuição do pHi confirmando uma redução do fluxo esplâncnico após extubação, entretanto, apesar desta alteração circulatória, os pacientes foram retirados da ventilação pulmonar mecânica e extubados com sucesso. Em nossa amostra o pHi não se mostrou um bom índice preditivo para o desmame. A monitorização do pHi parece ser útil e de fácil execução, porém necessita maiores estudos para avaliar a sensibilidade do método.UNITERMOS: pH intramucoso. Circulação esplâncnica. Ventilação mecânica e cirurgia cardíaca. INTRODUÇÃOA medida do pH intramucoso do trato gastrointestinal (pHi) está sendo avaliada como método minimamente invasivo capaz de fornecer informação da oxigenação tecidual em circunstâncias onde o paciente não apresenta sinais clínicos de instabilidade cardiocirculatória. Parece que nos pacientes nos quais o déficit de oxigênio sistêmico já é evidenciado pela monitorização convencional (hipoperfusão evidente, necessitando vasopressores), não existe um grande benefício da monitorização do pHi. Ela é mais útil naqueles pacientes nos quais as medidas fisiológicas ainda estão dentro da faixa de normalidade, como nos estados compensados do choque.A

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“…For example, the Rapid Shallow Breathing Index (RSBI) is usually defined as RSBI = RR/V T , where RR is the respiratory rate and V T refers to tidal volume. By the original definition of RSBI, V T and RR are measured without ventilator support [10]. In MIMIC-II, V T and RR are always measured with active ventilator support (at least for our patient population of intubated neonates), so it should be noted that our calculation is not as accurate, but is still a metric of patient respiratory ability.…”

Section: Attribute Selectionmentioning

confidence: 99%

Prediction of extubation failure for neonates with respiratory distress syndrome using the MIMIC-II clinical database

Mikhno

Ennett

2012

2012 Annual International Conference of the IEEE Engineering in Medicine and Biology Society

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Abstract-Extubation failure (EF) is an ongoing problem in the neonatal intensive care unit (NICU). Nearly 25% of neonates fail their first extubation attempt, requiring reintubations that are associated with risk factors and financial costs. We identified 179 mechanically ventilated neonatal patients that were intubated within 24 hours of birth in the MIMIC-II intensive care database. We analyzed data from the patients 2 hours prior to their first extubation attempt, and developed a prediction algorithm to distinguish patients whose extubation attempt was successful from those that had EF. From an initial list of 57 candidate features, our machine learning approach narrowed down to six features useful for building an EF prediction model: monocyte cell count, rapid shallow breathing index, fraction of inspired oxygen (FiO 2 ), heart rate, PaO 2 /FiO 2 ratio where PaO 2 is the partial pressure of oxygen in arterial blood, and work of breathing index. Algorithm performance had an area under the receiver operating characteristic curve (AUC) of 0.871 and sensitivity of 70.1% at 90% specificity.

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Predictors of Successful Extubation in Children

Cited by 93 publications

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Long-Range Optical Coherence Tomography of the Neonatal Upper Airway for Early Diagnosis of Intubation-related Subglottic Injury

Long-Range Optical Coherence Tomography of the Neonatal Upper Airway for Early Diagnosis of Intubation-related Subglottic Injury

Estudo preliminar sobre a utilidade da tonometria gástrica durante a retirada da ventilação pulmonar mecânica em crianças

Prediction of extubation failure for neonates with respiratory distress syndrome using the MIMIC-II clinical database

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