Pregnancy outcomes in very advanced maternal age pregnancies: the impact of assisted reproductive technology

Abstract

Very advanced maternal age women who conceive after ART are more likely to be white, older, primiparous, and are more likely to proceed with an elective CD compared with vAMA women who conceive spontaneously. The increased risk of retained placenta in women who conceive with ART may indicate an underlying risk for placentation defects.

Childbearing at very advanced maternal age, the challenges and complications: A report of two cases

“…With ART comes the challenge of multiple pregnancies which increases pregnancy complications [19] independent of the maternal age. Low birth weight and preterm birth are higher with multiple pregnancies.…”

Ser Mãe Depois dos 35 Anos: Será Diferente?

“…1,[6][7][8][9][12][13][14] No entanto, a perceção das mães em relação a uma gravidez tardia é pouco conhecida. 3,[13][14][15] Nos quatro meses em que decorreu este estudo verificou-se que 32,2% (n = 237) do total de nascimentos foram de mães com idade igual ou superior a 35 anos, o que está de acordo não só com o que se verificou no total de nascimentos do ano de 2015 no mesmo hospital (32%), 5 mas também a nível nacional.…”

“…16 Pela inclusão no estudo apenas de gravidezes resultantes exclusivamente em nados-vivos, para algumas das variáveis estudadas, nomeadamente a utilização de técnicas O maior número de amniocenteses e de gravidezes medicamente assistidas no grupo IMA encontrado neste estudo vai ao encontro de um maior risco de malformações congénitas e de uma diminuição da taxa de fertilidade, associados à idade materna avançada. 2,[11][12][13][14][15] Por outro lado sabe-se que com o uso de técnicas para ultrapassar uma infertilidade aumenta a taxa de gemelaridade, 17 o que não aconteceu na nossa amostra. A ausência de diferenças significativas em relação a malformações congénitas no recém-nascido ou gemelaridade pode ser devida a um enviesamento dos resultados, uma vez que, tal como referido anteriormente, só foram estudadas as gravidezes que resultaram num nado-vivo.…”

“…1,[6][7][8][9][12][13][14] Tal como descrito na literatura, verificou-se de forma estatisticamente significativa que as mulheres IMA já tinham tido um maior número de abortos espontâneos. Verificou-se ainda um maior número de cesarianas neste grupo, tal como referido em estudos anteriores.…”

“…Quando esta ocorre está muitas vezes associada a uma maior morbilidade neonatal, nomeadamente devido a gemelaridade, prematuridade e baixo peso ao nascer. 2,11,12 São vários os motivos que levam uma mulher a adiar a gravidez. Fatores como possibilidade de contraceção segura e eficaz, nível educacional mais elevado, carreira profissional, segurança financeira e procura de relações estáveis levam muitas vezes a uma gravidez mais tardia, sobretudo nos países desenvolvidos.…”