“…De acordo com Kataoka et al (2001), indivíduos com hipernasalidade apresentam características espectrais específicas como por exemplo, redução do primeiro formante (F1), presença de ressonância extra e diminuição do segundo formante (F2). Os autores relatam diversas possibilidades de análises espectrais para a avaliação da hipernasalidade de fala, como as diferenças entre a amplitude de F1 e a amplitude do pico extra de frequência (CHEN, 1995), e entre a amplitude de F1 e do primeiro pico nasal, além da possiblidade da análise espectral de um terço de oitava (KATAOKA et al, 2001;VOGEL et al, 2009;CHANG et al, 2014).…”