“…Com o avanço das pesquisas em nanocompósitos, em que a fase dispersa deve ter pelo menos uma das dimensões inferiores a 1000 nm (SASIPRYIA et al, 2013), diversas cargas já se mostraram viáveis para aplicação, como nanopartículas (ASSIS, 2012), nanotubos de carbono (SALES, 2013), nanoesferas (CAIADO, 2014) e as próprias nanofibras (PLOTEGHER; RIBEIRO, 2013). Devido à elevada razão de aspecto, associada a uma elevada área superficial específica, as nanofibras têm mostrado grandes potenciais de aplicação como sensores ópticos eletrônicos, biosensores, matrizes para a imobilização de catalisadores, reforços estruturais, filtros capazes de reter microorganismos e partículas sólidas extremamente finas de líquidos ou gases, substratos para crescimento de órgãos e tecidos biológicos, encapsulação e liberação controlada de fármacos, curativo para a regeneração da pele, entre outros (HUANG et al, 2003;AUSSAWASATHIENA et al, 2005;MA et al, 2005;PHAN et al, 2006;GOPAL et al, 2006;MARTINS et al, 2007;VELEIRINHO et al, 2009;OLIVEIRA, 2011;COSTA et al, 2012;ZADOROSNY, 2013;VALENTE, 2014;SILVA et al, 2015).…”