“…Além disso, em anos recentes, diversas pesquisas têm sido conduzidas, principalmente devido a sua biocompatibilidade e a sensível modificação de suas propriedades, como fricção, absorção óptica, dureza, molhabilidade e desgaste, entre outras, quando elementos intersticiais como hidrogênio, carbono, nitrogênio ou oxigênio são introduzidos em sua rede cristalina [6,9,10]. Isto implica a importância da necessidade de controlar a composição e a estrutura durante o processamento superficial do titânio [7,8,11]. Devido a essas vantagens, o estudo das espécies do plasma tem recebido amplo investimento na intenção de aperfeiçoar processos utilizados nesses setores, utilizando técnicas capazes de analisar o plasma, como a espectroscopia de emissão óptica (OES), sonda de lagmuir, espectroscopia de massa, entre outras, e técnicas indiretas aplicadas em amostras expostas à ação do plasma, como por exemplo, ensaios de dureza, medidas de espessura da camada tratada, ensaios de ângulo de contato e tensão superficial, atrito [33,34,35,36].…”