DOI: 10.11606/d.41.2016.tde-13102016-090618
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Pressão de propágulos ou distúrbios? Decifrando os determinantes da invasão por cachorros na Mata Atlântica

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“…Nessas áreas, os cachorros são frequentemente criados soltos e circulam livremente , interagindo com a comunidade ecológica local. De fato, estudos indicam que cachorros são os carnívoros mais abundantes em algumas áreas de vegetação nativa (Butler et al, 2004;Silva-Rodríguez & Sieving, 2012), inclusive em regiões tropicais como no Brasil (Srbek-Araujo & Chiarello, 2008;Lacerda et al, 2009;Paschoal et al, 2012;Frigeri et al, 2014;Lessa et al, 2016;Paschoal et al, 2016, Ribeiro, 2016. A população de cachorros nessas áreas se mantém acima da capacidade de suporte do ambiente devido à provisão de alimentos e abrigo pelo homem, podendo causar grande impacto sobre populações de outras espécies sem que esses declínios afetem sua persistência (Gompper & Vanak, 2008;.…”
Section: Introductionunclassified
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“…Nessas áreas, os cachorros são frequentemente criados soltos e circulam livremente , interagindo com a comunidade ecológica local. De fato, estudos indicam que cachorros são os carnívoros mais abundantes em algumas áreas de vegetação nativa (Butler et al, 2004;Silva-Rodríguez & Sieving, 2012), inclusive em regiões tropicais como no Brasil (Srbek-Araujo & Chiarello, 2008;Lacerda et al, 2009;Paschoal et al, 2012;Frigeri et al, 2014;Lessa et al, 2016;Paschoal et al, 2016, Ribeiro, 2016. A população de cachorros nessas áreas se mantém acima da capacidade de suporte do ambiente devido à provisão de alimentos e abrigo pelo homem, podendo causar grande impacto sobre populações de outras espécies sem que esses declínios afetem sua persistência (Gompper & Vanak, 2008;.…”
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“…Já Van Bommel & Johnson (2014) registraram que o nível de atividade e a área de vida decaem com a idade. Também foi observado que a presença e o número de cachorros em áreas naturais estão negativamente correlacionados à distância de habitações humanas (Silva-Rodríguez et al, 2010;Silva-Rodríguez & Sieving, 2012) e positivamente ao número de cachorros criados nos arredores destas áreas (Ribeiro, 2016). Entretanto, os estudos disponíveis até o momento analisaram um ou poucos fatores isoladamente, restringindo a compreensão da importância relativa de diferentes fatores, e a maioria não investigou diretamente o uso de áreas de vegetação nativa pelos cachorros.…”
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