2009
DOI: 10.1016/j.jaci.2008.12.843
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Prevalence and Risk Factors of Wheezing in Infants from São Paulo-Brazil

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“…Observou-se que aproximadamente metade dos lactentes apresentou pelo menos um episódio de sibilos (Curitiba: 45,4%, São Paulo: 46%, e Belo Horizonte: 52%), e cerca de 1/4 (Curitiba: 22,6%, São Paulo: 26,6%, e Belo Horizonte: 28,4%) dos indivíduos teve episódios recorrentes de sibilos (três ou mais), com média de início aos 5 meses de vida. Estes, com sibilância recorrente (≥ três episódios), apresentaram maior uso de broncodilatadores de curta duração e de corticosteroides inalatórios, maior frequência de sintomas e despertares noturnos, maiores números de consultas não programadas em unidades de pronto atendimento, de internações por asma e de diagnóstico médico de asma do que aqueles que apresentaram menos de três episódios de sibilos [35][36][37] . Não podendo afirmar que sejam lactentes asmáticos, mas como esse número está próximo da prevalência de escolares e adolescentes com asma e também pela história natural da sibilância (fenótipos diferentes de sibilância iniciam na maioria dos casos antes dos 3 anos de idade), é provável que haja um contingente elevado de asmáticos entre os lactentes sibilantes (Tabela 1).…”
Section: Epidemiologia E Fatores Associados à Sibilância Em Pré-escolunclassified
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“…Observou-se que aproximadamente metade dos lactentes apresentou pelo menos um episódio de sibilos (Curitiba: 45,4%, São Paulo: 46%, e Belo Horizonte: 52%), e cerca de 1/4 (Curitiba: 22,6%, São Paulo: 26,6%, e Belo Horizonte: 28,4%) dos indivíduos teve episódios recorrentes de sibilos (três ou mais), com média de início aos 5 meses de vida. Estes, com sibilância recorrente (≥ três episódios), apresentaram maior uso de broncodilatadores de curta duração e de corticosteroides inalatórios, maior frequência de sintomas e despertares noturnos, maiores números de consultas não programadas em unidades de pronto atendimento, de internações por asma e de diagnóstico médico de asma do que aqueles que apresentaram menos de três episódios de sibilos [35][36][37] . Não podendo afirmar que sejam lactentes asmáticos, mas como esse número está próximo da prevalência de escolares e adolescentes com asma e também pela história natural da sibilância (fenótipos diferentes de sibilância iniciam na maioria dos casos antes dos 3 anos de idade), é provável que haja um contingente elevado de asmáticos entre os lactentes sibilantes (Tabela 1).…”
Section: Epidemiologia E Fatores Associados à Sibilância Em Pré-escolunclassified
“…Verificando os fatores associados à sibilância recorrente em Curitiba, observou-se que história de asma nos pais, tabagismo materno na gestação, cão no domicílio, frequência à creche e broncopneumonia foram fatores de risco, e que o início dos resfriados após 4 meses de vida e elevado nível educacional da mãe foram fatores de proteção 42 . Em São Paulo, os fatores de risco para sibilância recorrente foram pneumonia, consumo de alimentos processados, gato no domicílio e infecções respiratórias superiores frequentes e precoces 36 . Em Belo Horizonte, os lactentes do gênero masculino tiveram maior risco de sibilância, e aqueles que tiveram três ou mais episódios apresentaram maior chance de consultar e internar por asma 37 .…”
Section: Epidemiologia E Fatores Associados à Sibilância Em Pré-escolunclassified
“…42 In São Paulo, the risk factors for recurrent wheezing were pneumonia, eating processed foods, cats at home and frequent upper airway infections with early onset. 36 In Belo Horizonte, male infants were at greater risk of wheezing, and those who had had three or more episodes were more likely to seek medical care and be hospitalized because of asthma. 37 Some factors are also known to cause asthma in schoolchildren and adolescents, but due to the different study design we cannot state that these are risk factors for asthma.…”
Section: Epidemiology and Factors Associated With Wheezing In Preschomentioning
confidence: 99%