“…A revisão sistemática foi proposta para que, ao identificar os estudos acerca dos diagnósticos em saúde em populações quilombolas, fosse possível a elaboração de um instrumento de coleta de dados, que contemplasse as diferentes características dos sujeitos, que poderiam interferir negativamente na qualidade de vida de sua população, e apesar da escassez de estudos com populações quilombolas, percebe-se uma preocupação entre os pesquisadores de ressaltar as particularidades dessas comunidades, no contexto socio cultural, demonstrando as vulnerabilidades (Bezerra et al, 2013;Barroso et al, 2014;Bezerra et al, 2014;Kochergin et al, 2014;Santos e Silva, 2014;Bezerra et al, 2015;Cardoso et al, 2015;Pinho et al, 2015;Santos et al, 2016;Freitas et al, 2018;Mussi et al, 2018;Durand e Heideman, 2019;Luisi et al, 2019;Pauli et al, 2019, Santos et al, 2019. Dos artigos selecionados, todos foram realizados no Brasil, sendo que a maioria coletou dados de comunidades na Bahia (Bezerra et al, 2013;Barroso et al, 2014;Bezerra et al, 2014;Kochergin et al, 2014;Bezerra et al, 2015;Cardoso et al, 2015;Santos et al, 2016;Mussi et al, 2018), este fato deve-se, por ter grande concentrações de quilombolas nesse estado, segundo dados da Fundação Palmares (Porfirio, 2020).…”