2011
DOI: 10.1007/s00127-011-0377-5
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Prevalence of externalizing behavior problems in Sri Lankan preschool children: birth, childhood, and sociodemographic risk factors

Abstract: The study suggests the need for implementation of strategies and policies focusing at population and family level to reduce the burden associated with externalizing behavior problems in preschool children in Sri Lanka and similar developing countries.

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“…In general, externalizing behavior problems motivate the search for psychological care because complain parents more frequently that they cause greater discomfort in social interactions, as well as other complaints such as behavior and learning problems, particularly in preschool children (Lambert, Wahler, Andrade, & Bickman, 2001;Melo & Perfeito, 2006;Scortegagno & Levandowski, 2004;Wielewicki, 2011) and boys (Landale, Lanza, Hillemeier, & Oropesa, 2013;Massola & Silvares, 2005;Olson & Hoza, 1993;Samarakkody, Fernando, McClure, Perera, & De Silva, 2012). Two variables, education and gender of children, have been the subject of several studies, but the results have not always been in agreement.…”
mentioning
confidence: 99%
“…In general, externalizing behavior problems motivate the search for psychological care because complain parents more frequently that they cause greater discomfort in social interactions, as well as other complaints such as behavior and learning problems, particularly in preschool children (Lambert, Wahler, Andrade, & Bickman, 2001;Melo & Perfeito, 2006;Scortegagno & Levandowski, 2004;Wielewicki, 2011) and boys (Landale, Lanza, Hillemeier, & Oropesa, 2013;Massola & Silvares, 2005;Olson & Hoza, 1993;Samarakkody, Fernando, McClure, Perera, & De Silva, 2012). Two variables, education and gender of children, have been the subject of several studies, but the results have not always been in agreement.…”
mentioning
confidence: 99%
“…Nas comparações entre meninos e meninas, constatou-se que meninos apresentaram escores mais baixos de habilidades sociais (Leman & Bjornberg, 2010) e escores mais altos de comportamentos problema (Cosentino-Rocha & Linhares, 2013;Landale et al, 2013;Samarakkody et al, 2012). As comparações demonstraram que as práticas educativas são diferenciadas para meninos e meninas, sendo que os professores usam mais práticas negativas (Silver, Measelle, Armstrong, & Essex, 2010) com os meninos, o que pode explicar, ao menos em parte, a permanência de mais problemas de comportamento em meninos e mais habilidades sociais em meninas.…”
Section: Categorias Do Re-hse-prunclassified
“…Guerra et al (2015) analisaram as queixas de professores ao encaminharem crianças para um centro de atendimento educacional especializado e constataram que, em 92 encaminhamentos escolares, 69% das queixas eram de problemas externalizantes e apenas 16 dessas crianças tinham diagnóstico para o atendimento em educação especial (Sindrome de Down, Transtorno do Espectro Autista, Hipotireodismo, Paralisia Cerebral, Síndrome de Dand Walker e Hidrocefalia), sendo, portanto, a grande maioria das crianças encaminhadas sem diagnóstico. Os meninos são comumente referidos como os que apresentam mais problemas de comportamento externalizantes (Cosentino-Rocha & Linhares, 2013;Landale et al, 2013;Samarakkody et al, 2012), enquanto as meninas tendem a ter repertório mais elaborado de habilidades sociais (Leman & Bjornberg, 2010) mas, em contrapartida, apresentam mais problemas internalizantes (Cosentino-Rocha & Linhares, 2013).…”
unclassified
“…Todas as crianças eram nascidas a termo, não apresentavam problemas crôni-cos de saúde física ou mental e deveriam ser meninos, pois, segundo a literatura, o sexo masculino é um fator de risco para o comportamento antissocial (Karreman et al, 2009;Samarakkody, Fernando, McClure, Perera, & De Silva, 2011).…”
Section: Participantesunclassified