“…A ocorrência de criptosporidiose em rebanhos ovinos foi descrita em várias regiões geográficas, com incidências variáveis: 10,1% na Polônia (MAJEWSKA et al, 2000), 59% na Espanha (CAUSAPÉ et al, 2002), 77,4% nos Estados Unidos (SANTÍN; TROUT; FAYER, 2007), 11,2% na Tunísia (SOLTANE et al 2007); 24,5% na Austrália (YANG et al, 2009), também 25% (SILVA, 2007, 41% (COSENDEY et al, 2008), 6,7 % (FÉRES et al, 2009), 0% (SEVÁ et al, 2010, 1,6% (FIUZA et al, 2011), 15% (ZUCATTO, 2013 Wang et al (2010), obtiveram três espécies de Cryptosporidium, pela PCR, sendo C. andersoni em ovelhas gestantes e no pós-parto (04/82); C. xiaoi em cordeiros durante e após desmame (04/82) e C. genótipo cervine em amostras de cordeiros e ovelhas (74/82).…”