Prevalence of iron deficiency and its association with vitamin A deficiency in preschool children

Ferraz, Ivan Savioli; Daneluzzi, Júlio César; Vannucchi, Hélio; Jordão, Alceu Afonso; Ricco, Rubens Garcia; Ciampo, Luíz Antônio Del; Martinelli, Carlos Eduardo; Engelberg, Alexander A. D'Angio; Bonilha, Luís R. C. M.; Custódio, Viviane I. C.

doi:10.2223/1324

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“…Ferraz (16) reports that vitamin A deficiency intensifies the severity of diseases such as diarrhea and other infectious processes, and it may cause states of immunodeficiency of nutritional origin alone. Ziegler et al (11) noted intake below DRIs recommendations after evaluating regular food intake in a population of North American subjects aged from 1 to 25 years.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Las deficiencias más significativas de macro y micro nutrientes en adolescentes que viven con el VIH/sida en terapia anti-retroviral

Pereira¹,

Miraglia²,

Schmitz³

et al. 2016

Nutr Hosp

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ResumenObjetivo: identificar la ingestión alimentaria de macro y micronutrientes en adolescentes viviendo con VIH/sida que usan terapia anti-retroviral y compararlos a las Dietary Reference Intakes. Metodología: estudio transversal realizado con adolescentes de ambos sexos con VIH/sida, en el que se evaluó la composición dietética de macro y micronutrientes a través del recordatorio alimentario de 24h. Resultados: 39 adolescentes con una edad promedio de 15 años, un 51,3% del sexo masculino. Los participantes consumieron menos calorías totales en la dieta, fibra total (Los porcentajes de ingestión por debajo de lo recomendado representaron el 79,5% para las calorías, el 82,1% para la fibra total, el 89,7% para la vitamina A, el 100% para la vitamina D, el 87,2% para la vitamina E, el 100% para la vitamina K, el 71,8% para la vitamina B5, el 82,1% para la vitamina B9, el 76,9% para la vitamina C, el 92,3% para el calcio, el 61,5% para el fósforo, el 97,4% para el potasio y el 76,9% para el magnesio. Los participantes consumían más carbohidratos (g), proteínas (g), vitaminas B2 (mg/d), B3 (mg/d), B8 (mg/d) y sodio (g/d) de lo recomendado, representando porcentajes por encima de la ingestión del 92,3% para los hidratos de carbono, del 64,1% para las proteínas y la vitamina B2, del 56,4% para la vitamina B3, del 82,1% para la vitamina B8 y del 59% para el sodio. Los demás nutrientes estaban dentro de lo recomendado por las DRIs. Conclusión: el consumo alimentario fue inadecuado en comparación con lo recomendado por las Directrices Internacionales de Nutrición.The most significant deficiencies in macro and micro nutrients in adolescents living with HIV/AIDS in antiretroviral therapy was lower than recommended. The percentages of intake lower than recommended were 79.5% for calories, 82.1% for total fibers, 89.7% for vitamin A, 100% for vitamin D, 87.2% for vitamin E, 100% for vitamin K, 71.8% for vitamin B5, 82.1% for vitamin B9, 76.9% for vitamin C, 92.3% for calcium, 61.5% for phosphorus, 97.4% for potassium, and 76.9% for magnesium. The participants ingested more carbohydrates (g), proteins (g), vitamins B2 (mg/d), B3 (mg/d), B8 (mg/d) and sodium (g/d) than recommended, the percentages above the recommendations being 92.3% for carbohydrates, 64.1% for proteins and vitamin B2, 56.4% for vitamin B3, 82.1% for vitamin B8, and 59% for sodium. The remaining nutrients were within the amounts recommended by the DRIs.

show abstract

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Las deficiencias más significativas de macro y micro nutrientes en adolescentes que viven con el VIH/sida en terapia anti-retroviral

Pereira¹,

Miraglia²,

Schmitz³

et al. 2016

Nutr Hosp

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“…O combate à carência de ferro com medidas eficazes em curto prazo, tal como a suplementação periódica e sistemática com sais de ferro, seja na forma medicamentosa ou na forma de alimentos enriquecidos, já vem sendo realizada com sucesso em alguns locais (26) . Vitolo et al (27) evidenciaram redução da carência de ferro ao introduzir cereais enriquecidos com ferro na dieta habitual das crianças em idade pré-escolar.…”

Section: Discussionunclassified

Estado nutricional e carência de ferro em crianças freqüentadoras de creche antes e 15 meses após intervenção nutricional

Biscegli

Corrêa

Romera

et al. 2008

Rev. paul. pediatr.

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OBJETIVO: Comparar o estado nutricional e a prevalência de carência de ferro em crianças freqüentadoras de creche antes e 15 meses após orientação nutricional e intervenção terapêutica. MÉTODOS: Estudo coorte com 52 crianças de 32 a 78 meses de idade, freqüentadoras de uma creche em Catanduva, São Paulo, avaliadas em dois períodos: antes e 15 meses após receberem tratamento para anemia e correção das alterações no estado nutricional. O estado nutricional das crianças foi avaliado por meio da curva da Organização Mundial de Saúde (2006). O diagnóstico de carência de ferro foi realizado por dosagem de hemoglobina e nível de ferritina sérica. Dados adicionais das crianças não eutróficas foram obtidos por meio de entrevistas com suas mães. RESULTADOS: Observou-se 2% de desnutrição aguda e 8% de obesidade, não havendo diferença significante entre os dois períodos. 12% das crianças apresentaram anemia, havendo diminuição do número de crianças com anemia após o tratamento. Dois novos casos de obesidade e cinco de carência de ferro surgiram durante o período de intervenção nutricional. Das oito crianças com alterações nutricionais no período inicial, 63% das mães procuraram atendimento médico para tratamento. CONCLUSÕES: O tratamento dos distúrbios nutricionais e da carência de ferro diminuiu o número de crianças afetadas. O aparecimento de novos casos de obesidade e anemia serve de alerta para a necessidade de outras medidas preventivas tanto na creche como no âmbito familiar.

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“…Nesse escopo, encontra-se a deficiência da vitamina A (DVA), cuja relevância como problema de Saúde Pública é inquestionável (1)(2)(3) . Atualmente, sabe-se que mesmo a deficiência da vitamina A subclínica (quando estão ausentes os sinais de xeroftalmia) intensifica a gravidade de enfermidades como diarréia e outros processos infecciosos, podendo provocar quadros de imunodeficiência de origem exclusivamente nutricional (1)(2)(3)(4) . Calcula-se que, a cada minuto, morra uma criança de causa direta ou indiretamente atribuível à deficiência da vitamina A e que, diariamente, muitas mulheres falecem em decorrência de problemas evitáveis relacionados à gravidez ou ao parto, e que podem ser agravados pela deficiência da vitamina A (5) .…”

Section: Introductionunclassified

Análise crítica de estudos brasileiros sobre deficiência de vitamina A no grupo materno-infantil

Ramalho

Padilha

Saunders

2008

Rev. paul. pediatr.

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OBJETIVO: Apresentar uma análise crítica de estudos da literatura sobre a deficiência de vitamina A (DVA) no Brasil, segundo o indicador bioquímico retinol sérico, considerando-se o impacto negativo da DVA na saúde reprodutiva e no desenvolvimento infantil. FONTES DE DADOS: os bancos de dados Medline e BVS, no período de 1994 a 2007, foram rastreados com a combinação de descritores: "vitamin A deficiency", "Brazil", "pregnant", "children" e "retinol serum level". A inclusão dos artigos foi realizada com base em critérios de elegibilidade referentes à população, desenho do estudo e idioma, enfatizando-se estudos com gestantes, puérperas, nutrizes, lactentes e pré-escolares que não apresentassem doenças crônicas não-transmissíveis ou infecciosas. SÍNTESE DOS DADOS: dos 27 artigos selecionados, 25 eram estudos transversais, um era caso-controle e um estudo longitudinal. Identificou-se que 71% e 25% dos trabalhos com gestantes e crianças, respectivamente, adotaram valores de retinol sérico <1,05µmol/L como ponto de corte. Todos os estudos apontaram a DVA como um problema de proporção preocupante. Reconhece-se a emergente inserção dos adolescentes no grupo de risco potencial para DVA e da antropometria como variável independente para tal deficiência nutricional. CONCLUSÕES: Aponta-se uma necessidade de incluir estratégias de intervenção adicionais à suplementação, reavaliar pontos de corte na interpretação do diagnóstico da DVA e refletir sobre a pertinência da inclusão de novas áreas e grupos com risco potencial para DVA em programas de intervenção.

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Prevalence of iron deficiency and its association with vitamin A deficiency in preschool children

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Las deficiencias más significativas de macro y micro nutrientes en adolescentes que viven con el VIH/sida en terapia anti-retroviral

Las deficiencias más significativas de macro y micro nutrientes en adolescentes que viven con el VIH/sida en terapia anti-retroviral

Estado nutricional e carência de ferro em crianças freqüentadoras de creche antes e 15 meses após intervenção nutricional

Análise crítica de estudos brasileiros sobre deficiência de vitamina A no grupo materno-infantil

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