Prevalence of isolated left ventricular diastolic dysfunction in hypertension as assessed by combined transmitral and pulmonary vein flow Doppler study

Rusconi, C; Sabatini, Tony; Faggiano, Pompilio; Ghizzoni, G; Oneglia, C; U, Simoncelli; Gualeni, Anna; Sorgato, Alberico; Marchetti, Alessandra

doi:10.1016/s0002-9149(00)01378-3

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“…In the present study, we found an association of GD1 with prolonged deceleration time of transmitral E velocity and greater AFF, resembling the pattern of LV abnormal relaxation, which is typical in uncomplicated hypertensive patients. [22][23][24] Despite not statistically significant, the differences in both transmitral E velocity and mitral annular e 0 velocity were also concordant with this analysis, since their averages were substantially lower in GD1 (mean age 46.4 AE 10.2 years) in comparison with both normal controls of our population and the normal values of the decades of age 41-60 years-the most represented in our population-described in previous studies. 14 The age dependence of pulsed tissue Doppler parameters is well known.…”

Section: Discussionsupporting

confidence: 91%

Left Ventricular Diastolic Dysfunction in Type I Gaucher Disease: An Echo Doppler Study

et al. 2014

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Type I Gaucher disease (GD1) is an autosomal recessive lysosomal storage disease characterized by multiorgan damage. Left ventricular (LV) involvement has been rarely reported. Accordingly, the aim of the study was to evaluate LV geometry and function in a series of patients with GD1. Eighteen patients with GD1, 18 age- and sex-matched normal controls, and 18 age- and sex-matched hypertensive patients (HTN) were compared by standard echo Doppler examination. LV mass index, relative wall thickness and ejection fraction, transmitral E/A ratio, E velocity deceleration time (DT), atrial filling fraction (AFF = time-velocity integral of A velocity/time-velocity integral of total diastole × 100), E/e' ratio, and left atrial volume index were determined. Nine GD1 patients also exhibited arterial hypertension. The intergroup difference of LV mass index and relative wall thickness was not significant. Transmitral E/A ratio was lower in HTN than in normal controls and GD1 (P < 0.05). GD1 exhibited longer DT than NC and HTN (P = 0.009). AFF was higher in GD1 and HTN compared to NC (P = 0.034). After adjustment for heart rate, GD1 was associated with longer DT (P < 0.001) and greater AFF (P = 0.036), while HTN was associated only with AFF (P = 0.013). No interaction was found between GD1 and HTN. In conclusion, GD1 is associated with subclinical LV diastolic dysfunction, which is independent of the coexistence of arterial hypertension. Subclinical LV impaired relaxation in the context of myocardial infiltrative damage could be the mechanism underlying these alterations.

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Section: Discussionsupporting

confidence: 91%

Left Ventricular Diastolic Dysfunction in Type I Gaucher Disease: An Echo Doppler Study

et al. 2014

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“…Reduction of LA volumes plays an important role in the normalization of diastolic filling, implying that LV hypertrophy is associated with elevated LV end-diastolic pressure and that regression of hypertrophy reduced LV end-diastolic pressure and the grade of diastolic dysfunction. Diastolic dysfunction occurs early in hypertension, even before detectable LV hypertrophy [28]. To estimate dysfunction, it is useful to integrate the analysis of mitral inflow pattern with pulmonary vein flow pattern.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Regression of left ventricular hypertrophy and improvement of diastolic function in hypertensive patients treated with telmisartan

Mattioli

Zennaro

Bonatti

et al. 2004

International Journal of Cardiology

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“…A alteração da função diastólica é frequente nos portadores de hipertensão arterial sistêmica. Tal fato é relacionado ao aumento do colágeno intersticial e à hipertrofia miocárdica secundária ao aumento da pós carga cardíaca [8][9][10] . Como a hipertensão arterial sistêmica é uma condição que coexiste frequentemente em idosos, a correta discriminação da presença de disfunção diastólica discreta se constitui um desafio, pois a maior parte dos parâmetros ecocardiográficos apresentam influência da idade.…”

Section: Discussionunclassified

“…A hipertensão arterial sistêmica está frequentemente associada à disfunção diastólica 8,9 , com alguns estudos revelando prevalência maior que 50% de alterações da função diastólica em pacientes hipertensos 10 . O aumento crônico da pós carga cardíaca é um importante estímulo para a ocorrência de alterações como o remodelamento e hipertrofia miocárdica, além do aumento do colágeno intersticial, resultando em maior rigidez e piora do relaxamento ventricular.…”

Section: Introductionunclassified

“…O aumento crônico da pós carga cardíaca é um importante estímulo para a ocorrência de alterações como o remodelamento e hipertrofia miocárdica, além do aumento do colágeno intersticial, resultando em maior rigidez e piora do relaxamento ventricular. Nesta população, a insuficiência cardíaca com fração de ejeção preservada é prevalente e representa uma importante causa de morbidade [8][9][10][11] .…”

Section: Introductionunclassified

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Tissue Doppler Imaging Limitations for Evaluating the Diastolic Function in Elderly People

Piveta

Filho²,

Cordovil³

et al. 2014

Arquivos Brasileiros De Cardiologia - Imagem Cardiovascular

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Fundamento: O Doppler tecidual é uma técnica que complementa a análise da função diastólica do ventrículo esquerdo. No entanto, alguns fatores podem influenciar suas medidas, entre estes a idade, cuja contribuição não está adequadamente esclarecida. Objetivo: Comparar o comportamento dos índices de função diastólica derivados do Doppler tecidual em indivíduos idosos hipertensos e não hipertensos. Métodos: Indivíduos com idade acima de 60 anos foram divididos em um grupo controle (GC), sem comorbidades cardiovasculares, e um grupo de hipertensos (HAS). Foram avaliadas as funções sistólica e diastólica (Doppler convencional e tecidual) do ventrículo esquerdo e obtidos os volumes do átrio esquerdo e massa ventricular. Resultados: Foram analisados 56 indivíduos (idade de 70,1 ± 6,6 anos), sendo 23 (41,1%) do GC e 33 (58,9%) do HAS. Os achados ecocardiográficos estruturais foram semelhantes entre os grupos, exceto para hipertrofia ventricular esquerda, mais frequente no HAS (34,4% versus 4,8%; p=0,017). A análise do Doppler tecidual não revelou diferenças entre os grupos (e' septal: 8,0 ± 1,5 versus 7,2 ± 1,9cm/s; p=0,08 e e' lateral: 9,8 ± 2,2 versus 8,7 ± 2,0cm/s; p=0,07, respectivamente para o GC e HAS). No HAS observou-se tempo de desaceleração da onda E (TD) mais prolongado (253 ± 62 versus 208 ± 36 ms no GC; p=0,003). Conclusão: Na análise da função diastólica em idosos, o Doppler tecidual não foi capaz de discriminar de forma acurada, indivíduos hipertensos, com maior potencial para a ocorrência de disfunção diastólica, de indivíduos não hipertensos. O TD revelou-se um parâmetro a ser valorizado nesta população. (Arq Bras Cardiol: Imagem cardiovasc. 2014;27(3):184-190) Palavras-chave: Doppler tecidual; idosos; hipertensão arterial; função diastólica.

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Prevalence of isolated left ventricular diastolic dysfunction in hypertension as assessed by combined transmitral and pulmonary vein flow Doppler study

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Left Ventricular Diastolic Dysfunction in Type I Gaucher Disease: An Echo Doppler Study

Left Ventricular Diastolic Dysfunction in Type I Gaucher Disease: An Echo Doppler Study

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