Prevalence of Sudden Speechlessness in Critical Care Units

Abstract

Sudden speechlessness (SS) is commonly experienced by patients admitted to critical care units. Although literature findings document challenges associated with periods of SS, the prevalence is unknown. The purpose of this study is to determine the prevalence and characteristics of adult SS patients in four critical care units at a university-affiliated tertiary care hospital. Data are collected on 9 randomly selected days over a 4-month period. The daily prevalence of SS ranges from 16% to 24% in each unit. Characteristic data collected includes patient age, gender, medical diagnosis related to SS episode, type of speechlessness, days since SS began, and communication strategies in use. Respiratory intubation related to various clinical diagnoses is the main cause for SS. Use of multiple specific strategies to convey needs during SS periods are identified. Follow-up studies to further define the prevalence of SS in settings beyond the critical care environment are recommended.

A comunicação do paciente traqueostomizado: uma revisão integrativa

“…The prevalence of communication impairments in patients who need mechanical ventilation is about 16 to 24%, causing significant anxiety for the patients and making their participation difficult in treatment decisions 20,21 . By restricting communication, the use of mechanical ventilation brings about the reduction of information exchange, depression, social withdrawal, and motivation to participate in caring, making patients dependent on non-verbal strategies as well as the support of devices such as the speaking valve and the use of Positive End-Expiratory Pressure (PEEP) 22 .…”

Uso De Recursos De Comunicação Alternativa Para Internação Hospitalar: Percepção De Pacientes E De Terapeutas Ocupacionais

“…No ambiente hospitalar, as dificuldades comunicativas estão frequentemente relacionadas a lesões decorrentes de traumatismo cranioencefálico, acidente vascular encefálico, doenças degenerativas, traumas em estruturas responsáveis pela fala, ou como consequência de intubações durante a internação hospitalar BLISCHAK, 2010;BROWNLEE;BRUENING, 2012;THOMAS;RODRIGUEZ, 2011).…”

“…Diante das dificuldades comunicativas na internação hospitalar, estratégias alternativas de interação são adotadas pelo paciente, tais como: movimentos da cervical, sinais com as mãos, gestos e movimentos dos lábios, sem a emissão do som (THOMAS; RODRIGUEZ, 2011). Muitas vezes, as estratégias são ineficientes, o que pode resultar em pacientes frustrados, ansiosos, nervosos e deprimidos (PELOSI, 2005;RODRIGUEZ et al, 2012a;THOMAS;RODRIGUEZ, 2011).…”

“…Muitas vezes, as estratégias são ineficientes, o que pode resultar em pacientes frustrados, ansiosos, nervosos e deprimidos (PELOSI, 2005;RODRIGUEZ et al, 2012a;THOMAS;RODRIGUEZ, 2011). Essa dificuldade de comunicação pode ser acentuada pela presença de tubos, de edema na face e cavidade oral, fraqueza muscular e pela contenção de membros superiores BLISCHAK, 2010;RODRIGUEZ et al, 2012b).…”

“…A CAA é uma das áreas da Tecnologia Assistiva, e a sua introdução no contexto hospitalar vem contribuindo de forma decisiva para o cuidado dos pacientes com dificuldades de fala ou escrita (BROWNLEE;BRUENING, 2012;THOMAS;RODRIGUEZ, 2011;HAPP et al, 2014;SOUZA, 2014;SANTIAGO;COSTELLO, 2015).…”