A obesidade é um problema de saúde pública significativo que afeta muitas pessoas em todo o mundo. A Organização Mundial da Saúde (OMS) a considera uma doença crônica não transmissível, caracterizada pelo acúmulo excessivo de tecido adiposo, o que aumenta o risco de desenvolver outras condições médicas. Sendo assim, o objetivo da pesquisa foi revisar os diversos aspectos que norteiam essa patologia para melhor compreensão dos fatores que dificultam o seu combate. Tratar a obesidade é crucial para entender melhor as necessidades de saúde da população. O diagnóstico da obesidade pode ser realizado por diversos métodos. Embora os exames de imagem sejam mais sensíveis para medir os depósitos de gordura subcutânea, os índices antropométricos são mais comumente utilizados devido à sua facilidade de implementação. Um desses índices é o Índice de Massa Corporal (IMC), que calcula a relação entre peso e altura e é capaz de classificar o estado nutricional. Além do IMC, a circunferência da cintura também é amplamente usada para avaliar a composição do tecido adiposo. É crucial investir em estratégias de prevenção e intervenção nutricional para reduzir o desenvolvimento da obesidade, especialmente entre os grupos mais suscetíveis. Essas estratégias podem ajudar a diminuir as internações causadas pela obesidade e promover uma melhor qualidade de vida para a população brasileira. Utilizou-se da metodologia de revisão de literatura. E a principal conclusão foi que a obesidade transcende apenas os fatores biológicos e a sua fisiopatologia multifatorial está relacionada às dificuldades no manejo dessa patologia