“…Já as anomalias de forma afetam as características normais da anatomia de um dente, seja de apenas uma parte do dente ou toda sua estrutura. Os dentes conóides são aqueles com formato anormal, de aparência cônica, e sua ocorrência varia de 1% a 16% (Rodrigues et al, 2018;Giffoni, 2019); geminação ocorre quando não existe a separação completa do germe dentário dando origem a dois dentes, com prevalência de 0,08% a 0,2% (Negrete et al, 2015;Bilge et al, 2017); dens in dente se caracteriza por um dente dentro do outro, variando de 0,3% a 8% (Rodrigues et al, 2018;Giffoni, 2019); cúspide em garra é denominação para a formação de uma cúspide acessória na parte vestibular ou lingual, com variação de 1,04% a 5,66% (Pedreira, 2014;Rodrigues et al, 2018), e a taurodontia se apresenta como uma alteração típica da anatomia radicular na qual a câmara pulpar está alongada e canais radiculares estão curtos, enquanto clinicamente sua morfologia externa é normal, sendo demonstrada apenas por radiografia (Carvalho, 2011;Andrade et al, 2017;Bilge et al, 2017;Martins Neto et al, 2019).…”