Objetivo: Evidenciar conhecimentos, atitudes e práticas acerca da saúde sexual e reprodutiva de estudantes universitários. Métodos: Estudo descritivo, quantitativo e transversal abrangendo 117 estudantes universitários; realizado de maneira virtual, a partir de instrumento de coleta de dados aplicado por meio da plataforma virtual Google Forms. Resultados: Idade média de 23 anos, sexo feminino mais prevalente (67,52%). 90,60% já vivenciaram a primeira relação sexual, cerca de 41% não utilizou preservativo na última relação sexual, e 49,57% mantiveram relações sexuais sob efeito de bebidas alcoólicas ou sob efeito de drogas ilícitas (9,70%). A maioria (52,14%) recebeu orientações sobre saúde sexual na escola, porém quando há dúvidas, buscam a internet (53,85%). A maioria desconhece a ocorrência de infecções sexualmente transmissíveis (88,03%) e 40% dos jovens realizavam consultas anuais. Conclusão: Infere-se a importância em estimular à educação sexual e reprodutiva nas universidades, visando atenuar a vulnerabilidade, por meio de uma rede de apoio “universidade x amigos x familiares”, com auxílio de ferramentas tecnológicas. Os resultados são representativos e auxiliam na compreensão da saúde sexual e reprodutiva, forcecendo subsídios para aprimoramento de políticas públicas de saúde, com intuito de melhorar o acesso à informação, aos serviços de saúde, ao diagnóstico e tratamento precoce.