Prevalencia de depresión en adultos mayores institucionalizados en Lima Metropolitana

Abstract

Este estudio tuvo como objetivo conocer la relación entre religiosidad y depresión en adultos mayores residentes de albergues en Lima Metropolitana. La muestra estuvo constituida por 150 adultos mayores, 88 mujeres y 62 hombres, con edades entre 65 a 90 años (promedio de 77,84 años) de Perú. Los participantes fueron evaluados con la Age Universal I-E 12 (Simkim & Etchezahar, 2013) y la Escala de Depresión Geriátrica (GDS-15) (Gómez-Angulo & Campo-Arias, 2011). Los resultados mostraron que el factor de Orientación Social de la variable Religiosidad presentó una correlación débil y significativa con la variable Depresión, mientras que el factor de Orientación Personal no mostró una correlación con la Depresión; rechazando así la hipótesis planteada. Asimismo, se obtiene resultados de las correlaciones entre las variables según las variables sociodemográficas. Se discuten las implicancias y sugerencias para futuras investigaciones.

Psychometric Evidence of the Diener’s Satisfaction with Life Scale in Peruvian Elderly

“…In this sense, the item "If I could live my life over, I would repeat it just the same way it has been" not only presents the highest factorial loads and explains the lower ls construct variance, but it also shows the weakest inter-item correlations, thus supporting the previous results in ep (48,51,52). This is explained by the temporal orientation towards the past of this item compared with the remaining four that are oriented towards a current perspective, a fact that could indicate that sl in ep relates more to an assessment of life in the present rather than in the past (83) (89)(90). The negative relation between depression and sl suggests that an adequate intervention in case of depression or the risk of suffering from it could lead to a better satisfaction with life (91).…”

Fragilidade, Sintomas Depressivos E Qualidade De Vida: Um Estudo Com Idosos Institucionalizados

“…Devido à sobrecarga advinda do cuidado, que é agravada conforme o aprofundamento da incapacidade funcional, do declínio cognitivo, desequilíbrio das DCNT e aumento do grau dependência do idoso, muitas famílias optam por instituições de longa permanência (ILPI). Entretanto, estudo encontrou que pode existir, no contexto das ILPIs, um escasso número de visitas dos entes queridos e essa privação do contato com familiares pode gerar um impacto negativo sobre a qualidade de vida do idoso (3) . Idosos privados de experiências afetivas com seus familiares podem estar predispostos à vulnerabilidade psicológica e, consequentemente, ao aparecimento de sintomas depressivos.…”

“…Um idoso com sintomas depressivos pode apresentar inapetência, desnutrição crônica e inatividade física, o que aumenta os riscos para o desenvolvimento da síndrome da fragilidade e até mesmo a mortalidade (4) . É importante ressaltar que, no cenário de institucionalização, é alta a prevalência de fragilidade (5) e de sintomas depressivos (3)(4) A qualidade de vida foi avaliada pelo Quality of Life Scales for Nursing Home Residents (QoL-NHR), criado por Roseline Kane em 2003 (7) , traduzido e adaptado por Oliveira (8)…”