“…A craniotomia pterional requer extensa dissecação subperiosteal do músculo temporal e exposição muitas vezes desnecessária de extensas áreas do tecido encefálico não relacionadas à área de trabalho microcirúrgico, o que aumenta a possibilidade de lesões inadvertidas do parênquima cerebral 1,2,4,13,14,15,33,34 . A despeito de terem sido idealizadas muitas técnicas de dissecação do músculo temporal visando minimizar a atrofia 1,2,4,13,14,15 , frequentemente ocorre depressão da fossa temporal resultando em assimetria do contorno craniofacial, podendo também ocorrer disfunção da articulação temporomandibular 2,3,4,11,15,35 .…”