Agradeço, sempre, ao meu pai e minha mãe, aos dois e a cada um, por me deixarem ir mesmo achando que eu deveria vir. Meu irmão que tenta, incansavelmente, me ensinar a olhar e respeitar o diferente (às vezes muito diferente).A meus avós paternos, que conheço tão bem através do meu pai e tios, por tê-los todos na minha vida e terem me dado primas/ irmãs com quase o mesmo sangue, mas com a mesma alma.À Dona Guiomar, seus doces, bolos, pães de queijo, tapetes, roupas... suas mãos que não cansam, sua cabeça e coração que não param. Principalmente, vó, obrigada por me ensinar que "aprender sempre cabe".À tia Heloisa pelo incentivo à pesquisa, mesmo sabendo que eu não sabia ler ou escrever academicamente. A todas as ajudas que me deu e dá. À sua força, carinho, cuidado e respeito. Muito obrigada, sempre.Ao Júnior, para mim, mestre. Pela sua dedicação, força, completa doação e todos os frutos que dela provem.Ao professor Fábio Pitta. Seu profissionalismo, sua dedicação às pesquisas, mas principalmente seu carinho com os alunos e pacientes. Por me ensinar que ensino, pesquisa e atenção podem andar juntos.A todos que trabalharam no Fibra e na salinha, obrigada. Aos colegas da Gerontologia. À Renata. Obrigada pela responsabilidade, organização e, principalmente, pelo carinho e respeito que tem com todos nós da Geronto.Ao Helymar Machado, pela disponibilidade e cuidado referente à análise estatística.Aos professores que participaram da qualificação e da banca de defesa deste trabalho.A Anita. Que nunca soube se chamava de você, senhora ou doutora. À Senhora que me abriu as portas para trabalhar no Fibra e conhecer a Geronto. A Você que me apresenta como ser objetiva, mesmo eu querendo olhar para todos os lados ao mesmo tempo. À Doutora, todo seu conhecimento, mas principalmente a maneira com que lida, desenvolve e compartilha o que sabe. Obrigada pela paciência, dedicação e trabalho.A todos que não citei por falta de espaço, mas que são tanto e tantos na minha vida.A todos que leram alguns ou vários parágrafos dessa dissertação e me ajudaram a descomplicar as idéias. Aos que lerão. Que seja mais uma forma de olhar e discutir alguns pedaços que compõe um todo.Enfim, obrigada.v
PrefácioQue importância tem a vida? O que nos afeta de verdade? Quais as coisas, pessoas e fatos nos fazem mais ou menos felizes?Talvez a maioria de nós, em alguma hora, se pergunte ou se interesse por essas questões. Talvez alguns se perguntem o tempo todo. Poucos, talvez, busquem respostas, seja no dia-a-dia, nas pessoas próximas, na ciência, na filosofia, na religião, no trabalho, na arte, ou dentro de si.Não ouso responder qualquer uma dessas perguntas, mas pensar que somos nós seres complexos e temos cada um diferentes pontos de vista, jeito de viver, formas de olhar e atuar no mundo.Ao pensar em um indivíduo ou grupo talvez seja importante pensarmos nas diversas pessoas, sentimentos, condições e histórias que os compõem.Em contraposição, um conhecimento, para ser profundamente trabalhado, deve focar em uma questão e explorar o máximo de fatores q...