“…Focados em conter a propagação do vírus no território nacional, Ministério da Saúde (MS), juntamente com a Organização Mundial da Saúde (OMS) determinaram medidas necessárias de prevenção, que evitassem o contágio do vírus, dentre elas o distanciamento e/ou isolamento social, viu-se principalmente aqueles que se enquadram em grupos de risco, cessando suas atividades rotineiras diárias como o trabalho, o lazer, viagens e estudos. Desse modo, desencadeou-se uma mudança na rotina diária dos indivíduos, gerando impacto na área pessoal e social, dando margem ao desenvolvimento de transtornos psicológicos como ansiedade, estresse e pânico não só nos pacientes oncológicos, mas na comunidade em geral (TASSARA IG, et al, 2021). O isolamento social e o sentimento de solidão aflorados pela Covid-19, são estressores frequentemente associados às respostas neuroendócrinas do estresse, embora os efeitos positivos de todo o relacionamento social sejam bem relatados, os mecanismos desses efeitos abordam principalmente a resposta, durante o isolamento sob a ação da ocitocina e da vasopressina na formação do bem-estar gerado pela convivência social (SOLOMOU I e CONSTANTINIDOU F, 2020).…”