“…dos em coelhos intoxicados com vitamina D, ou com plantas que a contenham, por via oral (Stevenson et al 1976, Barros et al 1981, 1996, Rambeck et al 1981, Riet-Correa et al 1981, Toda et al 1983, Besch-Williford et al 1985, Barros 1989, Zimmerman et al 1990, Moraña et al 1994, Barros & Rosa 1999, Gomar et al 2000, Matias et al 2008, por via endovenosa (Moraña et al 1994) e por via intramuscular (Hass et al 1960, Friedman & Roberts 1966, Stehbens 1988, Jiang et al 1990, 1991. Quanto à sensibilidade dos coelhos à intoxicação pela via subcutânea, uma análise comparativa com os outros relatos é difícil pelas diferenças nas doses e tempo de experimentação descritos e, principalmente, pelo fato de que diferentes compostos com atividade de vitamina D (metabólitos ativados ou não-ativados e substâncias aná-logas) possuem graus variados de toxidez e muitos trabalhos não especificam a substância utilizada.…”