Prevalência e fatores associados à sífilis em gestantes atendidas pelo SUS em município da Bahia

Santos, Geomário Cerqueira; Borges-Paluch, Larissa Rolim; Cerqueira, Tiana Pereira dos Santos; Passos, Núbia Cristina Rocha

doi:10.5327/z0100-0233-2015390300005

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“…With respect to early prenatal period, in studies conducted east in South and Brazil, resulting also demonstrated similar to the findings of this study demonstrated that 60% of women began prenatal the second trimester [9,19,20]. According to Lazarini and Barbosa [9] and Moreira et al [19] this finding suggests flaws in assistance to prenatal care, which despite increased coverage can be associated with deficiency in the number of health professionals trained and updated in the clinical management of syphilis, being relevant factor in the persistence of high SC rates in these regions.…”

Section: Discussionsupporting

confidence: 90%

Congenital Syphilis: The Profile Analysis among Postpartum Women in Brazil

Silva¹,

Oliveira²,

Santana³

et al. 2017

J Preg Child Health

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Congenital Syphilis (SC) is an infection with serious consequences that increased in recent decades in Brazil.Aim: To analyze the socio-demographic and obstetrics profiles among women with new-born babies diagnosed with congenital syphilis in a maternity hospital in Salvador, Bahia, Brazil. Method:A case-control study, exploratory, using a quantitative approach. Twenty-seven women after delivery were interviewed during the period from July to September 2015.Results: Of the 27 women, 70% are between 19 and 35 years of age, 67% had between 9-12 years of study, were housewives (74%), 70% reported brown colour, were single (56%), 78% reported two or more previous pregnancies, 93% had had appointment at prenatal care program in their current pregnancy, more than 52% attended 4 follow-up, 56% started this follow up in the second quarter, 78% had vaginal delivery, were 59% diagnosed with syphilis during the prenatal care, 68% received treatment, 85% have partners not treated. Conclusion:Most women whose new-borns were diagnosed with congenital syphilis had been at a prenatal care program, when she was diagnosed and treated. However, the majority of their partners did not treat. Faced with the failure of treatment of syphilis during pregnancy, more effective actions are needed to improve the quality of prenatal care, in order to prevent congenital syphilis. So, the knowledge of socio-demographic and obstetrical profile of women whose newborn was diagnosed with syphilis is necessary. It could collaborate on the development of strategies to facilitate early detection and intervention required, thus reducing the large number of maternal and neonatal complications.This study aims to analyze the socio-demographic and obstetric profile of mothers whose NW's were diagnosed with SC in a reference maternity in the city of Salvador, Bahia, Brazil. MethodsThis is an observational study, descriptive and exploratory with J Preg Child Health, an open access journal ISSN: 2376-127X Citation: da Silva APE, de Oliveira LSS, Santana RPS, Miranda FP, Brito MB (2017) Congenital Syphilis: The Profile Analysis among Postpartum Women in Brazil.

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Section: Discussionsupporting

confidence: 90%

Congenital Syphilis: The Profile Analysis among Postpartum Women in Brazil

Silva¹,

Oliveira²,

Santana³

et al. 2017

J Preg Child Health

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“…Padrão semelhante foi encontrado em outros estados, como Maranhão, em que se verifica a maior prevalência da infecção em gestantes jovens (20 a 24 anos), pardas, com baixa escolaridade e donas de casa 10 salientando, ainda, que gestantes com escolaridade declarada possuíam entre 4 e 7 anos de estudo, equivalente aos cursos de 1ª a 4ª série incompletos. 11 Em contrapartida, um estudo apontou que gestantes com idade inferior a 20 anos apresentaram maior risco de adquirir a infecção na gestação, o que pode ser explicado pela vulnerabilidade da população adolescente, mais exposta às doenças sexualmente transmissíveis, visto que é uma fase de imaturidade etária, emocional e cognitiva, além de um período de descobertas e de grande influência de grupos sociais. Desta forma, estes dados epidemiológicos, sugerem o quanto o contexto social, econômico e educacional, podem influenciar no acesso à saúde, ao conhecimento e a prevenção contra a doença.…”

Section: Discussionunclassified

Perfil epidemiológico e clínico da sífilis gestacional e congênita no estado da Bahia no período de 2010-2019

et al. 2022

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OBJETIVO: OBJETIVO: Descrever o perfil epidemiológico e clínico da sífilis gestacional e congênita no estado da Bahia no período de 2010 a 2019. METODOLOGIA: Estudo ecológico, exploratório, com a utilização de dados secundários obtidos através do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde e da Superintendência de Vigilância e Proteção da Saúde, selecionando todos os casos diagnosticados de sífilis gestacional e congênita no estado da Bahia no período estipulado. RESULTADOS: As maiores frequências de sífilis gestacional e sífilis congênita foram observadas em 2018 (4.375 e 1.902 casos, respectivamente). As gestantes apresentavam faixa etária de 19 a 27 anos (49,8%) e significativo número de casos foram registrados durante o 3º trimestre da gestação (34,8%). Quanto a epidemiologia da sífilis congênita e a taxa de mortalidade, destacaram-se: crianças do sexo feminino (47,9%), pardas (60,8%), com 0 a 27 dias de vida (97%) e taxa de 15/1.000 nascidos vivos (em 2014). CONCLUSÃO: Encontrou-se elevada frequência da sífilis gestacional e congênita no estado da Bahia. Os achados podem sugerir falha na assistência pré-natal e no tratamento das gestantes e dos parceiros, indicando uma necessidade de atenção específica à gestante, com estratégias para reduzir suas ocorrências, principalmente, da sífilis congênita.

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Prevalência e fatores associados à sífilis em gestantes atendidas pelo SUS em município da Bahia

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Congenital Syphilis: The Profile Analysis among Postpartum Women in Brazil

Congenital Syphilis: The Profile Analysis among Postpartum Women in Brazil

Perfil epidemiológico e clínico da sífilis gestacional e congênita no estado da Bahia no período de 2010-2019

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