2020
DOI: 10.5123/s1679-49742020000200013
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Prevalência e fatores associados à autoavaliação negativa de saúde entre trabalhadores da rede municipal de saúde de Diamantina, Minas Gerais *

Abstract: Objective: to investigate the prevalence of negative self-rated health and associated factors among municipal health service workers in Diamantina, MG, Brazil. Methods: this was a cross-sectional census study using Poisson regression. Results: 203 health workers took part in the study, 70.9% were female, and 57.1% were up to 38 years old; prevalence of negative self-rated health was 28.6% (95%CI22.4;34.8); in the multivariate analysis, the following were associated with the outcome: being 39 years old or more … Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
3
2

Citation Types

0
1
0
8

Year Published

2022
2022
2023
2023

Publication Types

Select...
6

Relationship

0
6

Authors

Journals

citations
Cited by 7 publications
(9 citation statements)
references
References 26 publications
0
1
0
8
Order By: Relevance
“…Embora a frequência para autoavaliação negativa de saúde tenha sido baixa (menor que 5,0%) em todas as capitais, estes valores devem ser considerados, pois estudos ainda reconhecem que a autoavaliação de saúde fornece informações de saúde relevantes e sustentadas da visão individual, social e global das pessoas. 4,10 Estudo que utilizou os dados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2013 com 60.202 indivíduos em relação à percepção da própria saúde, constatou que 66,1% dos entrevistados avaliaram o seu estado de saúde como muito bom ou bom, 28% como regular, e 5,9% como ruim ou muito ruim. 12 Destaca-se que o conceito de saúde tem significado diferente para cada indivíduo, principalmente quando considerado que este é reflexo de aspectos individuais, psicossociais, econômicos e principalmente culturais.…”
Section: Discussionunclassified
See 3 more Smart Citations
“…Embora a frequência para autoavaliação negativa de saúde tenha sido baixa (menor que 5,0%) em todas as capitais, estes valores devem ser considerados, pois estudos ainda reconhecem que a autoavaliação de saúde fornece informações de saúde relevantes e sustentadas da visão individual, social e global das pessoas. 4,10 Estudo que utilizou os dados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2013 com 60.202 indivíduos em relação à percepção da própria saúde, constatou que 66,1% dos entrevistados avaliaram o seu estado de saúde como muito bom ou bom, 28% como regular, e 5,9% como ruim ou muito ruim. 12 Destaca-se que o conceito de saúde tem significado diferente para cada indivíduo, principalmente quando considerado que este é reflexo de aspectos individuais, psicossociais, econômicos e principalmente culturais.…”
Section: Discussionunclassified
“…1 Essa perspectiva subjetiva da autopercepção da saúde revela propriedades que extrapolam o sentido de saúde no contexto literário, que é visto como estado sadio e ausência de doença, pois é julgada sob uma ótica multidimensional do indivíduo e seus diferentes entendimentos sobre saúde, diante do contexto cultural e psicossocial existente. 1,4 Outro aspecto fundamental é que a AAS exerce também o potencial de capturar julgamentos do indivíduo sobre a gravidade de seus próprios problemas de saúde, pois incluem a forma como eles experimentam dor, doenças, sensações corporais, paralelamente ao apoio e interferências familiares, refletindo na trajetória do estado de saúde. 5 A percepção ruim da própria saúde pode ocorrer mesmo sem a identificação de quaisquer doenças, sendo revelado então que circunstancias psicossociais, ou seja, a relação entre sentimentos, sensações e relação social são capazes de afetar a percepção negativa do sujeito sobre próprio estado de saúde mesmo na ausência de um diagnóstico médico.…”
Section: Introductionunclassified
See 2 more Smart Citations
“…The prevalence of multimorbidity found among university agents at the institution (53%) was similar to that found in a cross-sectional study carried out with technical-administrative employees of a college in Rio de Janeiro, where 51.1% of women and 34.7% of men had multimorbidity. 11 Still, in cross-sectional census surveys carried out with workers from a municipal health network and fairgrounds, it was found that 42.3% 12 and 48.5%, 13 respectively, were multimorbid.…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 99%