Prevalência e fatores associados ao estado de portador de Neisseria spp. em núcleos familiares: estudo de base populacional

Abstract

AgradecimentosAos meus pais Rosalina e Francisco pelo amor incondicional e cuidado. E a Melzinha, companheira inseparável.Ao professor Eliseu Alves Waldman, pela paciência, bom humor e ensinamentos valiosos que serão levados para toda vida. À professora Olga Akiko Takano, pela orientação sempre presente desde o mestrado, pelo carinho e confiança. À Ana Paula Lemos do Instituto Adolfo Lutz (IAL), por ter me recebido com muito carinho desde a primeira vez, pela gentileza, paciência e apoio durante os quatro anos de doutorado.À Maria Cecília Outeiro Gorla do IAL, sempre prestativa, atenciosa e presente.Aos "filhos do Eliseu": Priscila, Júlia, Mônica, Marcinha, Cris, Kleydson e em especial Eliana e Rodrigo, pelas valiosas trocas de conhecimento, lamentações, risadas e acima de tudo, por estarem sempre presentes durante todo esse tempo.Aos colegas Jailson, Nuria, Rafael, Mayara, Fernando e Fran da turma do doutorado em Epidemiologia pela troca de experiências, pelas risadas e pelo apoio nesses quatro anos.Aos amigos, inseparáveis desde a infância, Camila, Monalisa, Priscila, Leonardo e Galvão; Silene, pela amizade divertida e verdadeira; minha prima Poli, sempre presente em todos os momentos da minha vida; Felipe, pela amizade, carinho e companheirismo.À Célia e Susy, companheiras de morada, pela boa convivência e amizade. Aos membros da banca:Barradas que me receberam gentilmente para discutir e sugerir melhorias na Tese.Ao Gilmar, professor de estatística da UFMT, pelos ensinamentos em estatística, em especial em amostragem e por ser prestativo em todos os momentos de dúvidas durante a pesquisa. À Inês Stranieri, por auxiliar com as análises laboratoriais no laboratório de pesquisa da UFMT.Aos alunos de graduação em Estatística da UFMT, Alexandre, Elba, Edilson, Sandra e em especial a Ana Vitória e Franciele por terem auxiliado, gentilmente, na árdua tarefa de coleta de dados.À Deise e Maria da Guia, por terem auxiliado na coleta de material de orofaringe. Aos estagiários do laboratório de pesquisa UFMT, Lucas José, Mayra e Ramirie pelo auxílio com as amostras coletadas. À UFMT, por ter cedido transporte, aos motoristas que pacientemente nos conduziam por toda cidade e em especial à Diene, responsável pelo setor que nos dava todo suporte necessário. À Fapemat pelo fomento à pesquisa e bolsa de doutorado. Ao CNPq pelo apoio financeiro à pesquisa. A todos aqueles que direta ou indiretamente me apoiaram nesta jornada. Lima JC. Prevalência e fatores associados ao estado de portador de Neisseria spp. em núcleos familiares: estudo de base populacional. [tese]. São Paulo: Faculdade de Saúde Pública; 2019. RESUMO Introdução -O estado de portador assintomático ocorre quando o hospedeiro alberga o agente etiológico sem apresentar doença. Os fatores associados ao estado de portador de Neisseria não patogênica (NNP) e Neisseria meningitidis (Nm) diferem entre si, no entanto, as características epidemiológicas de ambas ainda são pouco exploradas. Objetivos -Estimar a prevalência, analisar possíveis diferenças em distintos estrat...

Avaliação da participação do sistema endocanabinoide na memória de extinção do medo condicionado em camundongos

“…Segundo o DSM-V, a exposição repetida ou extrema a detalhes aversivos de situações de morte (por exemplo, socorristas que recolhem restos de corpos humanos), ameaça de morte ou lesão em terceiros também configura exposição a um trauma (AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION, 2013). Conforme já descrito anteriormente, sabe-se que profissionais da saúde que trabalham em setores de terapia intensiva, urgência e emergência, de um modo geral, possuem maior risco de desenvolvimento de TEPT por estarem lidando com situações de morte e/ou quase morte de vários pacientes (AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION, 2013;LIMA;ASSUNÇÃO, 2011). De fato, já foi descrito anteriormente a relação entre TEPT e outros transtornos em epidemias anteriores de SARS, MERS, ebola, dentre outras (BROOKS et al, 2018;PRETI et al, 2020).…”