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A depressão em idosos é um problema de saúde pública significativo, afetando de 10% a 15% dessa população globalmente. Contribuem para esse quadro fatores biológicos, psicológicos e sociais, incluindo mudanças neuroquímicas, perdas significativas e isolamento social, agravados por comorbidades crônicas. Objetivo: Este artigo tem como objetivo realizar uma revisão bibliográfica sobre os fatores contribuintes para a depressão em idosos e as intervenções terapêuticas mais eficazes. Métodos: Foi realizada uma revisão bibliográfica sistemática em bases de dados como PubMed, Web of Science, Scopus e Google Scholar, abrangendo publicações de 2004 a 2024. Critérios de inclusão englobaram estudos originais e revisões sobre depressão em idosos, em inglês, português ou espanhol. Foram excluídos relatórios de caso, editoriais e estudos focados em outras condições médicas. Resultados e Discussão: A prevalência de depressão em idosos é influenciada por condições socioeconômicas, apoio social e saúde física. Fatores biológicos incluem alterações neuroquímicas e hormonais, enquanto fatores psicológicos abrangem perdas significativas e declínio físico e cognitivo. O isolamento social é um fator crítico. Comorbidades crônicas agravam o risco de depressão e complicam o tratamento. Intervenções farmacológicas, como antidepressivos, são eficazes, mas requerem manejo cuidadoso. Terapias psicossociais, como a terapia cognitivo-comportamental e a terapia de reminiscência, são essenciais, assim como programas de suporte social e atividades comunitárias. Conclusão: A depressão em idosos requer uma abordagem multifacetada e integrada, combinando tratamentos farmacológicos e psicossociais com suporte social. Políticas de saúde pública devem promover a saúde mental dos idosos, investindo em programas de suporte social e formação de profissionais especializados.
A depressão em idosos é um problema de saúde pública significativo, afetando de 10% a 15% dessa população globalmente. Contribuem para esse quadro fatores biológicos, psicológicos e sociais, incluindo mudanças neuroquímicas, perdas significativas e isolamento social, agravados por comorbidades crônicas. Objetivo: Este artigo tem como objetivo realizar uma revisão bibliográfica sobre os fatores contribuintes para a depressão em idosos e as intervenções terapêuticas mais eficazes. Métodos: Foi realizada uma revisão bibliográfica sistemática em bases de dados como PubMed, Web of Science, Scopus e Google Scholar, abrangendo publicações de 2004 a 2024. Critérios de inclusão englobaram estudos originais e revisões sobre depressão em idosos, em inglês, português ou espanhol. Foram excluídos relatórios de caso, editoriais e estudos focados em outras condições médicas. Resultados e Discussão: A prevalência de depressão em idosos é influenciada por condições socioeconômicas, apoio social e saúde física. Fatores biológicos incluem alterações neuroquímicas e hormonais, enquanto fatores psicológicos abrangem perdas significativas e declínio físico e cognitivo. O isolamento social é um fator crítico. Comorbidades crônicas agravam o risco de depressão e complicam o tratamento. Intervenções farmacológicas, como antidepressivos, são eficazes, mas requerem manejo cuidadoso. Terapias psicossociais, como a terapia cognitivo-comportamental e a terapia de reminiscência, são essenciais, assim como programas de suporte social e atividades comunitárias. Conclusão: A depressão em idosos requer uma abordagem multifacetada e integrada, combinando tratamentos farmacológicos e psicossociais com suporte social. Políticas de saúde pública devem promover a saúde mental dos idosos, investindo em programas de suporte social e formação de profissionais especializados.
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