2013
DOI: 10.1002/uog.12421
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Prevention of perinatal death and adverse perinatal outcome using low‐dose aspirin: a meta‐analysis

Abstract: (RR = 0.41 (95% CI,), P = 0.02), , P < 0.01), severe preeclampsia (RR = 0.18 (95% CI,, P < 0.01), fetal growth restriction (RR = 0.46 (95% CI,, P < 0.001) and preterm birth (RR = 0.35 (95% CI,Conclusion Low-dose aspirin initiated at ≤ 16 weeks of gestation is associated with a greater reduction of perinatal death and other adverse perinatal outcomes than when initiated at >16 weeks.

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1
1
1

Citation Types

7
244
1
9

Year Published

2013
2013
2022
2022

Publication Types

Select...
7
3

Relationship

0
10

Authors

Journals

citations
Cited by 353 publications
(261 citation statements)
references
References 83 publications
7
244
1
9
Order By: Relevance
“…A atual investigação reside essencialmente em encontrar testes preditivos precoces, que identifiquem as situações de risco para pré-eclâmpsia precoce, uma vez que se trata das situações mais graves com maior morbi-mortalidade materna e perinatal associada, a quem se imponha fazer terapêutica com aspirina. 37 A utilização no primeiro trimestre de uma combinação de fatores de risco maternos (obesidade, história pessoal e familiar de hipertensão, pré-eclâmpsia em gestação anterior ou restrição de crescimento fetal), associados ao valor da pressão arterial média (PAM) entre as 11 -13 semanas e à fluxometria das artérias uterinas, constituíram os primeiros testes com combinação de indicadores de risco de pré--eclâmpsia. 38 Seguiu-se a identificação de marcadores placentares como a proteína plasmática -a associada à gravidez (PAPP-A) que pode ter valores reduzidos em situações de risco de pré-eclâmpsia ou de restrição do crescimento fetal, mas que usada isoladamente, tem muitos falsos positivos.…”
Section: Estado Atualunclassified
“…A atual investigação reside essencialmente em encontrar testes preditivos precoces, que identifiquem as situações de risco para pré-eclâmpsia precoce, uma vez que se trata das situações mais graves com maior morbi-mortalidade materna e perinatal associada, a quem se imponha fazer terapêutica com aspirina. 37 A utilização no primeiro trimestre de uma combinação de fatores de risco maternos (obesidade, história pessoal e familiar de hipertensão, pré-eclâmpsia em gestação anterior ou restrição de crescimento fetal), associados ao valor da pressão arterial média (PAM) entre as 11 -13 semanas e à fluxometria das artérias uterinas, constituíram os primeiros testes com combinação de indicadores de risco de pré--eclâmpsia. 38 Seguiu-se a identificação de marcadores placentares como a proteína plasmática -a associada à gravidez (PAPP-A) que pode ter valores reduzidos em situações de risco de pré-eclâmpsia ou de restrição do crescimento fetal, mas que usada isoladamente, tem muitos falsos positivos.…”
Section: Estado Atualunclassified
“…When started at an early gestational age (\16 weeks), asprin has shown to reduce perinatal death, pre-eclampsia and adverse outcome in women who are at risk of developing FGR [21][22][23]. In fact, Royal College of Obstetricians and Gynecologists (RCOG) suggests screening for FGR in early pregnancy by risk factors, and, in the presence of three minor or one major, asprin prophylaxis is recommended [24].…”
Section: Asprinmentioning
confidence: 99%
“…Existe amplia evidencia que avala este procedimiento en un modelo predictivo de PES en la población general de embarazadas, con tasas de detección de 90% 19,20 y que ha permitido la intervención farmacológica preventiva en pacientes de alto riesgo [21][22][23][24] .…”
Section: Causas De Ingreso a Uciunclassified