“…Quanto a alguns dos outros fármacos hipolipemiantes, como fibratos, ezetimiba, niacina -associados a teratogenicidade e contra-indicados durante a gravidez -e ômega-3, todos eram classificados como categoria C da FDA e PLLR, ou seja, utilizados somente se os benefícios superarem os riscos, sendo que a chance de dano fetal é maior durante o primeiro trimestre (SHAH et al, 2021;WILD;WEEDIN;WILSON, 2015). Fibratos, por exemplo, registraram níveis de redução de 2550% de TG e aumento de 1525% de HDL-C, embora o efeito sobre os níveis de LDL-C seja variável.…”