O objetivo do artigo foi analisar o que os estudos teóricos abordam sobre a avaliação do profissional de Implantodontia na relação destes implantes curtos. Foi organizada metodologia com desenho do estudo ser analítico, observacional do tipo transversal. A amostra de 20 artigos foram selecionados por estarem de acordo com os critérios de inclusão, com os quais, organizou-se revisão de literatura a partir de análise bibliométrica, agrupando-os por similaridade de conteúdo em categorias. Os resultados foram organizados através de uma tabela apresentando os 20 artigos selecionados no levantamento da amostra. Na discussão buscou-se compreender as três categorias elencadas: os conceitos e finalidades dos implantes curtos na Implantodontia, a reabilitação oral mínimo traumática, e, indicação de implantes curtos com os dentes antagônicos. Concluiu-se que os fabricantes têm reduzido a altura dos implantes visando atender às necessidades para reabilitação em rebordos acentuadamente atróficos. A taxa de sobrevivência de implantes dentários curtos, passou de 85% nos anos 80, para 96% atualmente. Na presença de um dente natural, estas características de propriocepção, levam a reduzir as cargas, por outro lado, serão máximas quando a arcada antagonista for reabilitada com o uso de implante curto.