Os Coronavírus são vírus que causam infecções respiratórias podendo afetar animais e humanos. A epidemia de SARS-CoV-2, causador da COVID-19 teve início em Wuhan (China) em dezembro de 2019, e se espalhou por diversos países tornando-se uma pandemia perigosa e sem tratamento especifico. Esse trabalho pretende mostrar casos tratados com os principais fármacos para o SARS-CoV-2 avaliando sua eficácia e desvantagens. Foram utilizadas publicações com dados de tratamentos farmacológicos para o novo SARS-CoV-2, publicações cientificas, oficiais da Organização Mundial da Saúde (World Health Organization - WHO) e governamentais, dentre a data (2019-2020). Os dados foram coletados nas bases cientificas: LILACS, PUBMED, PERIODICOS, GOOGLE ACADEMICOS, SCIENCE DIRECT, BIRAME, Biblioteca Virtual em saúde - BVS, SCIELO, Cochrane Library, HighWire Press, Scopus e Elsevier; e as bases tecnológicas: WIPO e INPI. A utilização desses fármacos pode ter ocasionado melhora e cura de pacientes globalmente. Acredita-se que são eficazes contra a doença. Porém, temos a necessidade de comprovações cientificas. Nos resultados observamos os fármacos utilizados mundialmente e as patentes aprovadas até (15/09/2020). Não existe tratamento para a Covid19, utilizou-se medicamentos amenizadores dos sintomas gripais da doença. Nos casos emergenciais foram utilizados a combinação do antibiótico azitromicina e hidroxicloroquina, usados para malária e outros medicamentos. Este trabalho avaliou grande parte dos medicamentos que estão em uso para o tratamento do SARS-CoV-2, com o intuito de apresentar um fármaco ou mais que seja eficaz para o tratamento da doença, mostrando ainda se foram realizadas pesquisas in vitro e in vivo na busca de uma melhor tratativa.