“…Na Amazônia brasileira, a introdução desta espécie foi provavelmente decorrente da aquisição de frutos infestados oriundos de outros estados (Silva, et al, 2011a). Inicialmente, foi detectada em Rondônia (Ronchi-Teles & Silva, 1996), posteriormente no Pará (Silva, et al, 1998), Maranhão (Oliveira, et al, 1998), Tocantins (Bomfim, et al, 2004), Mato Grosso (Pontes, 2006), Roraima (Trassato, et al, 2017) e Acre (Adaime, et al, 2017a). Portanto, a praga está ausente apenas nos estados do Amazonas e Amapá (Castilho, et al, 2019a).…”